Foi lançado oficialmente na província moçambicana de Nampula, o jornal Nova Era, publicação generalista bissemanal editada no formato electrónico. A partir de Setembro será também publicado no formato tablóide.
Nova Era é um órgão de comunicação social privado, pertencente à empresa Sociedade de Informação e Comunicação (SICON), em Nampula constituído maioritariamente por jovens empreendedores no ramo de comunicação social. Aliás de acordo com um editorial hoje publicado, na versão electrónica, o mesmo “surge do sonho de jovens comprometidos com a causa do desenvolvimento na área de comunicação, principalmente no norte de Moçambique, portanto onde está o futuro deste país”
O jornal declara no editorial uma visão para o futuro: fazer um jornal que seja leitura obrigatória para quem quiser saber como é que se vai construindo Moçambique, o país com ampla visão futurista, abrangendo todas áreas de interesse local, nacional, regional e internacional.
Algumas individualidades entrem jovens jornalistas e membros do governo provincial de Nampula consideram que a criação do Nova Era é uma excelente perspectiva para o crescimento da média no País, especialmente em Nampula, onde faltam jornais locais. Este será o primeiro jornal semanal editado no norte de Moçambique no formato tablóide.
Quando questionado pela VOA sobre as actuais necessidades, o tipo de informações que não aparecem nos jornais existentes e que deviam ser prioritários para o NOVA ERA, o director Provincial Adjunto do Plano e Finanças de Nampula, Massuhute Zacarias, disse que “é preciso que o jornal opte pela investigação dos assuntos que reporta em toda a província e não espere apenas pela realização de sessões governamentais e não só, que acontecem na capital provincial”
A fonte disse por outro lado que é preciso que se divulguem informações a partir dos postos de localidades e Administrativos, incluindo dos Distritais, porque segundo ele” é lá onde há boas informações que os leitores querem”. A fonte disse que Nampula é potencial no sector agrário e, “naturalmente precisamos de saber o que realmente está acontecer com os camponeses”.
Aunicio da Silva, repórter do Canal Moz em Nampula, acha que o que falta na imprensa é o pensamento crítico da sociedade nos diferentes domínios, quer social, económico, quer político. Na sua opinião, o Nova Era deve ser realístico e evitar contratar jornalistas sensacionalistas, investigando os assuntos que aborda e de forma inovadora sugere o jornalista que a direcção do jornal cultive o jornalismo científico.
Para Liu Dengua, residente em Nampula é necessário optar por assuntos actuais sobre o que se passa no país político. De acordo com o estatuto editorial do Nova Era, as carências da população, o meio ambiente, a democracia, a criminalidade, o flagelo do HIV/SIDA, os recursos minerais, a educação, o desporto e a cultura são algumas das áreas que pretende promover e divulgar.
Nos próximos anos, a perspectiva da direcção do jornal é prestar maior atenção a outras províncias do norte de Moçambique, incluindo Tete, Zambézia e Sofala.
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O jornal declara no editorial uma visão para o futuro: fazer um jornal que seja leitura obrigatória para quem quiser saber como é que se vai construindo Moçambique, o país com ampla visão futurista, abrangendo todas áreas de interesse local, nacional, regional e internacional.
Algumas individualidades entrem jovens jornalistas e membros do governo provincial de Nampula consideram que a criação do Nova Era é uma excelente perspectiva para o crescimento da média no País, especialmente em Nampula, onde faltam jornais locais. Este será o primeiro jornal semanal editado no norte de Moçambique no formato tablóide.
Quando questionado pela VOA sobre as actuais necessidades, o tipo de informações que não aparecem nos jornais existentes e que deviam ser prioritários para o NOVA ERA, o director Provincial Adjunto do Plano e Finanças de Nampula, Massuhute Zacarias, disse que “é preciso que o jornal opte pela investigação dos assuntos que reporta em toda a província e não espere apenas pela realização de sessões governamentais e não só, que acontecem na capital provincial”
A fonte disse por outro lado que é preciso que se divulguem informações a partir dos postos de localidades e Administrativos, incluindo dos Distritais, porque segundo ele” é lá onde há boas informações que os leitores querem”. A fonte disse que Nampula é potencial no sector agrário e, “naturalmente precisamos de saber o que realmente está acontecer com os camponeses”.
Aunicio da Silva, repórter do Canal Moz em Nampula, acha que o que falta na imprensa é o pensamento crítico da sociedade nos diferentes domínios, quer social, económico, quer político. Na sua opinião, o Nova Era deve ser realístico e evitar contratar jornalistas sensacionalistas, investigando os assuntos que aborda e de forma inovadora sugere o jornalista que a direcção do jornal cultive o jornalismo científico.
Para Liu Dengua, residente em Nampula é necessário optar por assuntos actuais sobre o que se passa no país político. De acordo com o estatuto editorial do Nova Era, as carências da população, o meio ambiente, a democracia, a criminalidade, o flagelo do HIV/SIDA, os recursos minerais, a educação, o desporto e a cultura são algumas das áreas que pretende promover e divulgar.
Nos próximos anos, a perspectiva da direcção do jornal é prestar maior atenção a outras províncias do norte de Moçambique, incluindo Tete, Zambézia e Sofala.