Os ex-combatentes do então exército afecto ao MPLA manifestam-se preocupados com o destino nebuloso a que dizem estar votados.
Na província angolana do Namibe, combatentes das extintas FAPLA exigem o fim da exclusão na caixa social das Forças Armadas.
Os antigos militares das fileiras das extintas FAPLA, manifestaram esta pretensão, à margem do acto constitutivo dos órgãos do Fórum Independente dos Desmobilizados de Guerra de Angola “FIDEGA”, que teve lugar nesta província, no passado fim de semana, no estádio Joaquim Morais.
Os ex-combatentes do então exército afecto ao MPLA, hoje partido no poder, manifestam-se preocupados com o destino nebuloso a que dizem estar votados, e exigem a quem de direito o fim da exclusão na caixa social das FAA.
“Isto é injustiça, isto é injustiça muito grande e pode provocar guerra entre nós, porque o oficial durante a guerra em Angola não combateu mais do que o soldado e todos nem poderíamos ser oficiais”, fez lembrar um dos soldados das extintas FAPLA.
Os ex-combatentes dizem que o balcão único do empreendedor “vulgo” Bwé, não passa de mera propaganda eleitoralista. A reforma militar, dizem eles, deve ser abrangente.
Alguns dos desmobilizados disseram que a maior parte dos jovens delinquentes que deambulam pelas ruas das cidades de Angola são filhos dos ex-combatentes, entregues à indigência.
O presidente nacional do FIDEGA, coronel Manuel Nunes, disse que as reivindicações dos ex-combatentes são legitimas e garantiu que tudo será feito para que aqueles que lutaram pela independência e pela paz tenham uma vida respeitável.
Os antigos militares das fileiras das extintas FAPLA, manifestaram esta pretensão, à margem do acto constitutivo dos órgãos do Fórum Independente dos Desmobilizados de Guerra de Angola “FIDEGA”, que teve lugar nesta província, no passado fim de semana, no estádio Joaquim Morais.
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Os ex-combatentes do então exército afecto ao MPLA, hoje partido no poder, manifestam-se preocupados com o destino nebuloso a que dizem estar votados, e exigem a quem de direito o fim da exclusão na caixa social das FAA.
“Isto é injustiça, isto é injustiça muito grande e pode provocar guerra entre nós, porque o oficial durante a guerra em Angola não combateu mais do que o soldado e todos nem poderíamos ser oficiais”, fez lembrar um dos soldados das extintas FAPLA.
Os ex-combatentes dizem que o balcão único do empreendedor “vulgo” Bwé, não passa de mera propaganda eleitoralista. A reforma militar, dizem eles, deve ser abrangente.
Alguns dos desmobilizados disseram que a maior parte dos jovens delinquentes que deambulam pelas ruas das cidades de Angola são filhos dos ex-combatentes, entregues à indigência.
O presidente nacional do FIDEGA, coronel Manuel Nunes, disse que as reivindicações dos ex-combatentes são legitimas e garantiu que tudo será feito para que aqueles que lutaram pela independência e pela paz tenham uma vida respeitável.