A tuberculose é o principal calvário da morte de dois agentes da corporação por semana, com maior incidência para os agentes que trabalham ao longo da fronteira com a República da Namibe.
A tuberculose é o principal calvário da morte de dois agentes da corporação por semana, com maior incidência para os agentes que trabalham ao longo da fronteira com a República da Namibe.
O cenário deixa as famílias das vítimas e de todos quanto fazem parte do efectivo policial da província do Namibe e não só amplexos e constrangidos pela inércia que se regista por parte de quem de direito, face à vulnerabilidade a que estão votadas vidas humanas.
Associa-se a tuberculose, às doenças diarreicas agudas que têm como causas, as péssimas condições de acomodação dos membros da corporação, o consumo de água imprópria para a vida humana, o tardio socorro por ausência de assistência sanitária condigna no local e o difícil acesso da área, cercada por montanhas e dunas.
Nisto, a polícia fronteiriça, que se encontra ao longo da fronteira com a República da Namíbia, com realce para Montenegro, é a maior vítima.
Os familiares exigem a quem de direito, intervenção urgente que passa por melhorar as condições de trabalho no seio da Polícia, não só para conferir dignidade aos homens da ordem e tranquilidade públicas, mas também para poupar vidas humanas desperdiçadas.
O comandante provincial do Namibe da Polícia Nacional, comissário António Pedro Kandela, instado a pronunciar-se da situação disse à Voz de América que o caso já foi comunicado ao governador da província, Isaac dos Anjos, que visitou as unidades fronteiriças da Polícia.
Alguns veteranos de guerra lamentam a morte por doenças semanalmente de dois agentes da polícia, alegadamente devido às péssimas condições de acomodação e assistência sanitária nos postos fronteiriços com a República da Namíbia.
A Voz de América apurou no terreno que são condignamente incomparáveis as condições de acomodação colocadas pelo governo namibiano à disposição da sua corporação, ao longo da foz do rio Cunene,
Ao passo que do lado angolano da foz do rio Cunene, os agentes da polícia fronteiriça vivem dificuldades de toda a sorte, portanto, entregues à sua sorte.
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O cenário deixa as famílias das vítimas e de todos quanto fazem parte do efectivo policial da província do Namibe e não só amplexos e constrangidos pela inércia que se regista por parte de quem de direito, face à vulnerabilidade a que estão votadas vidas humanas.
Associa-se a tuberculose, às doenças diarreicas agudas que têm como causas, as péssimas condições de acomodação dos membros da corporação, o consumo de água imprópria para a vida humana, o tardio socorro por ausência de assistência sanitária condigna no local e o difícil acesso da área, cercada por montanhas e dunas.
Nisto, a polícia fronteiriça, que se encontra ao longo da fronteira com a República da Namíbia, com realce para Montenegro, é a maior vítima.
Os familiares exigem a quem de direito, intervenção urgente que passa por melhorar as condições de trabalho no seio da Polícia, não só para conferir dignidade aos homens da ordem e tranquilidade públicas, mas também para poupar vidas humanas desperdiçadas.
O comandante provincial do Namibe da Polícia Nacional, comissário António Pedro Kandela, instado a pronunciar-se da situação disse à Voz de América que o caso já foi comunicado ao governador da província, Isaac dos Anjos, que visitou as unidades fronteiriças da Polícia.
Alguns veteranos de guerra lamentam a morte por doenças semanalmente de dois agentes da polícia, alegadamente devido às péssimas condições de acomodação e assistência sanitária nos postos fronteiriços com a República da Namíbia.
A Voz de América apurou no terreno que são condignamente incomparáveis as condições de acomodação colocadas pelo governo namibiano à disposição da sua corporação, ao longo da foz do rio Cunene,
Ao passo que do lado angolano da foz do rio Cunene, os agentes da polícia fronteiriça vivem dificuldades de toda a sorte, portanto, entregues à sua sorte.