NAMIBE —
Os portadores do HIV-SIDA queixam-se da falta de medicamentos e atendimento por parte dos médicos e técnicos especializados do sector.
Alguns dos visados, dizem que a mais de duas semanas não são atendidos no centro de aconselhamento, tratamento e testagem voluntária do HIV-SIDA, instituição criada para o efeito.
A ausência permanente do aludido médico naquela instituição de saúde pública segundo os portadores do HIV-SIDA, cria angústia de quem recorre naqueles serviços para ver prolongados os dias de sua vida.
Confrontados com esta realidade constrangedora, dizem terem procurado inclusive os serviços públicos da comunicação social na província, mas não com isso foram bem sucedidos.
Voz de América apurou ter havido desmaios de pessoas vivendo com Sida, quando se encontravam naquela instituição.
A vítima do desmaio foi identificada em como teria vindo das zonas rurais e inóspitas do interior da província, comovida com o desespero por ausência do referido médico, que nunca mais marcou presença naquele local.
As tentativas de ouvirmos autoridades sanitárias ligadas a área de tratamento de HIV-SIDA, na província do Namibe, foram frustradas de qualquer sucesso.
Em torno destas dificuldades por que passam pessoas portadoras do HIV-SIDA, no Namibe, alguns deputados do círculo provincial, depois de se terem inteirado do sucedido, segundo fontes da VOA, encaminharam o caso a apreciação da 7ª Comissão do parlamento angolano, que deverá instar as entidades de direito.
A reacção dos familiares não se fez esperar, exigindo nova atitude das autoridades governamentais da província para o respeito da vida humana, tal como recomendam as normas nacionais e internacionais no caso.
“A atitude dos técnicos de saúde nos centros de atendimento de pessoas doentes de sida contrasta os princípios de educação comunitária sobre a doença”, disse um dos familiares dos visados que diz chamar-se por Job Bokeló.
Esta é a segunda vez que pessoas vivendo com SIDA vêem a terreiro reclamar medicamentos nos serviços criados pela saúde pública com objectivo de atender esta franja da população infectada pelo vírus do Síndroma de Imuno Deficiência Adquirida.
Segundo a legislação angolana, o tratamento de HIV-SIDA é gratuito e a mesma lei proíbe igualmente actos de discriminação aos pacientes com esta doença.
Alguns dos visados, dizem que a mais de duas semanas não são atendidos no centro de aconselhamento, tratamento e testagem voluntária do HIV-SIDA, instituição criada para o efeito.
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A ausência permanente do aludido médico naquela instituição de saúde pública segundo os portadores do HIV-SIDA, cria angústia de quem recorre naqueles serviços para ver prolongados os dias de sua vida.
Confrontados com esta realidade constrangedora, dizem terem procurado inclusive os serviços públicos da comunicação social na província, mas não com isso foram bem sucedidos.
Voz de América apurou ter havido desmaios de pessoas vivendo com Sida, quando se encontravam naquela instituição.
A vítima do desmaio foi identificada em como teria vindo das zonas rurais e inóspitas do interior da província, comovida com o desespero por ausência do referido médico, que nunca mais marcou presença naquele local.
As tentativas de ouvirmos autoridades sanitárias ligadas a área de tratamento de HIV-SIDA, na província do Namibe, foram frustradas de qualquer sucesso.
Em torno destas dificuldades por que passam pessoas portadoras do HIV-SIDA, no Namibe, alguns deputados do círculo provincial, depois de se terem inteirado do sucedido, segundo fontes da VOA, encaminharam o caso a apreciação da 7ª Comissão do parlamento angolano, que deverá instar as entidades de direito.
A reacção dos familiares não se fez esperar, exigindo nova atitude das autoridades governamentais da província para o respeito da vida humana, tal como recomendam as normas nacionais e internacionais no caso.
“A atitude dos técnicos de saúde nos centros de atendimento de pessoas doentes de sida contrasta os princípios de educação comunitária sobre a doença”, disse um dos familiares dos visados que diz chamar-se por Job Bokeló.
Esta é a segunda vez que pessoas vivendo com SIDA vêem a terreiro reclamar medicamentos nos serviços criados pela saúde pública com objectivo de atender esta franja da população infectada pelo vírus do Síndroma de Imuno Deficiência Adquirida.
Segundo a legislação angolana, o tratamento de HIV-SIDA é gratuito e a mesma lei proíbe igualmente actos de discriminação aos pacientes com esta doença.