Augusto de Carvalho foi encontrado sem vida no quarto da sua residência em Maputo vitimado por uma aparente queda.
Augusto de Carvalho morreu em Maputo aos 78 anos de idade. O jornalista foi encontrado sem vida no quarto da sua casa em Maputo. Ao que tudo indica, a morte teria sido provocada por uma queda.
O primeiro delegado da agência portuguesa de notícias, Lusa, em Maputo, morreu na manhã de segunda-feira na sua residência, na capital moçambicana.
Augusto de Carvalho era assessor do semanário Domingo e professor de jornalismo na Universidade Politécnica.
Segundo o sub-chefe da redacção do semanário Domingo, Belmiro Adamugy, onde Augusto de Carvalho trabalhava há mais de 20 anos, o finado foi encontrado sem vida no seu quarto pela filha menor, aparentemente em resultado de uma queda.
Adamugy disse que a morte de Augusto de Carvalho é uma grande perda para o jornal, porque era uma verdadeira biblioteca para todos, pela memória extraordinária que tinha e pelo seu elevado estatuto moral.
Ainda na manhã desta segunda-feira, e antes do conhecimento da notícia da sua morte, Augusto de Carvalho era aguardado na Televisão de Moçambique para participar num debate em directo no programa informativo matinal Bom Dia Moçambique sobre a greve já cancelada das empresas, lojas e instituições de serviços dos muçulmanos em protesto contra os sequestros.
Há mais de 20 anos em Moçambique, Augusto de Carvalho era "amigo pessoal" de Samora Machel, primeiro presidente moçambicano, falecido em 1986, tendo-lhe oferecido a residência que, ainda hoje, é usada pelos delegados da Lusa em Maputo.
Os jornalistas moçambicanos consideram que Augusto de Carvalho era um moralista e educador para os profissionais mais novos.
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O primeiro delegado da agência portuguesa de notícias, Lusa, em Maputo, morreu na manhã de segunda-feira na sua residência, na capital moçambicana.
Augusto de Carvalho era assessor do semanário Domingo e professor de jornalismo na Universidade Politécnica.
Segundo o sub-chefe da redacção do semanário Domingo, Belmiro Adamugy, onde Augusto de Carvalho trabalhava há mais de 20 anos, o finado foi encontrado sem vida no seu quarto pela filha menor, aparentemente em resultado de uma queda.
Adamugy disse que a morte de Augusto de Carvalho é uma grande perda para o jornal, porque era uma verdadeira biblioteca para todos, pela memória extraordinária que tinha e pelo seu elevado estatuto moral.
Ainda na manhã desta segunda-feira, e antes do conhecimento da notícia da sua morte, Augusto de Carvalho era aguardado na Televisão de Moçambique para participar num debate em directo no programa informativo matinal Bom Dia Moçambique sobre a greve já cancelada das empresas, lojas e instituições de serviços dos muçulmanos em protesto contra os sequestros.
Há mais de 20 anos em Moçambique, Augusto de Carvalho era "amigo pessoal" de Samora Machel, primeiro presidente moçambicano, falecido em 1986, tendo-lhe oferecido a residência que, ainda hoje, é usada pelos delegados da Lusa em Maputo.
Os jornalistas moçambicanos consideram que Augusto de Carvalho era um moralista e educador para os profissionais mais novos.