O Fundo Monetário Internacional (FMI) decidiu atender a solicitação do Governo de Angola, ao aumentar o valor do empréstimo e disponiblizar de imediato mil milhões de dólares que, segundo Luanda, vai ajudar ao país a poupar até 2023 cerca de seis mil milhões de dólares.
Enquanto o deputado do MPLA, no poder, Vicente Pinto de Andrade, diz que a decisão do FMI mostra que “Angola está no bom caminho na aplicação dos recursos”, a deputados da UNITA, na oposição, Albertina Navemba Ngolo, adverte que “não há almoços gratis”.
Por seu lado, o especialista em gestão de políticas públicas David Kissadila diz ter dúvidas se o Executivo conseguirá “cumprir até ao fim o que o Fundo Monetário Internacional vai exigir”.
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