Ruanda lidera a nível mundial no ano em que houve um aumento do número de deputados, principalmente nos países árabes.
Uma pesquisa realizada pela União Inter-Parlamentar concluiu que a presença de mulheres nos parlamentos atingiu um número recorde no ano passado.
Em 2013, as mulheres ocuparam quase 22 por cento dos assentos parlamentares, o que representa um aumento de 1,5 pontos percentuais, em relação a 2012, mas que significa o dobro da taxa média de crescimento nos últimos anos.
Moçambique ocupa o 14.º lugar, com 39,2% de mulheres no parlamento, quase o dobro da média mundial que é de 22 por cento.
Entre os países de língua portuguesa, segue na lista Timor Leste, no 18º lugar.
Logo a seguir aparece Angola, na 20ª. posição, Portugal, na 32ª, Cabo Verde no lugar 71 e Guiné-Bissau no lugar 112.
Na cauda da tabela lusófona surge Brasil, na centésima vigésima quarta posição, com apenas 8 por cento de mulheres na Câmara dos Deputados e 16% no Senado Federal.
O ranking de 189 países é liderado pelo Ruanda, em cujo parlamento 64 por cento das cadeiras pertencem a mulheres. Aquele país africano é seguido por Andorra, Cuba, Suécia e África do Sul.
O maior crescimento aconteceu nos países árabes.
Na Arábia Saudita, foram nomeadas 30 mulheres para o Conselho Shura, assim como na Jordânia onde entraram 18 deputadas.
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A União Inter- Parlamentar justifica este aumento, em grande parte, à criação de cotas em alguns parlamentos.
De acordo com a União Inter-Parlamentar, a continuar esta tendência em 20 anos pode-se alcançar a paridade de géneros nos parlamentos.
Em 2013, as mulheres ocuparam quase 22 por cento dos assentos parlamentares, o que representa um aumento de 1,5 pontos percentuais, em relação a 2012, mas que significa o dobro da taxa média de crescimento nos últimos anos.
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Moçambique ocupa o 14.º lugar, com 39,2% de mulheres no parlamento, quase o dobro da média mundial que é de 22 por cento.
Entre os países de língua portuguesa, segue na lista Timor Leste, no 18º lugar.
Logo a seguir aparece Angola, na 20ª. posição, Portugal, na 32ª, Cabo Verde no lugar 71 e Guiné-Bissau no lugar 112.
Na cauda da tabela lusófona surge Brasil, na centésima vigésima quarta posição, com apenas 8 por cento de mulheres na Câmara dos Deputados e 16% no Senado Federal.
O ranking de 189 países é liderado pelo Ruanda, em cujo parlamento 64 por cento das cadeiras pertencem a mulheres. Aquele país africano é seguido por Andorra, Cuba, Suécia e África do Sul.
O maior crescimento aconteceu nos países árabes.
Na Arábia Saudita, foram nomeadas 30 mulheres para o Conselho Shura, assim como na Jordânia onde entraram 18 deputadas.
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A União Inter- Parlamentar justifica este aumento, em grande parte, à criação de cotas em alguns parlamentos.
De acordo com a União Inter-Parlamentar, a continuar esta tendência em 20 anos pode-se alcançar a paridade de géneros nos parlamentos.