Industrializar Moçambique para criar emprego para os jovens, melhorar as infraestruturas rodoviárias são algumas das propostas coincidentes que os quatro candidatos à Presidência da República de Moçambique, tem apresentado ao longo da campanha eleitoral que decorre no país.
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Pelo 25º dia consecutivo, os candidatos à Presidência da República saíram a rua em campanha eleitoral tendo em vista o pleito de 9 de outubro, divulgando as suas promessas caso sejam eleitos.
É nessa senda que o candidato Venâncio Mondlane, que conta com o apoio do PODEMOS, tem como projeto obrigar a transferência das sedes das empresas mineradoras que operam em Tete, de Maputo para este ponto do país, para que as taxas ficais pagas pelas mesmas beneficiem as populações.
Mondlane prometeu renegociar os contratos das grandes empresas que operam no país.
Já o candidato da Renamo, Ossufo Momade, continua a caça ao voto em Nampula e um dos projectos apresentados está relacionado com a criação de três cidades capitais em Moçambique.
A reactivação das grandes indústrias que outrora operavam no país é outra aposta de Momade.
Quem também promete reabrir as fábricas e criar mais postos de emprego para os jovens é Lutero Simango, candidato do MDM que também caça o voto em Nampula.
Combater a corrupção é outra aposta que consta no manifesto de Simango.
Daniel Chapo, candidato da Frelimo, promete melhorar as infraestruturas rodoviárias, bem como estender o fornecimento de água e de telefonia móvel.
Reactivar a indústrias para criar emprego para os jovens é outra aposta de Chapo, à semelhança de Momade e Simango.
Apesar das coincidências em algumas promessas eleitorais, todos candidatos às eleições têm arrastado milhares de moçambicanos aos seus comícios de campanha eleitoral.
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