A campanha eleitoral em Moçambique está a ser manchada pelo “uso indevido" de meios públicos para fins partidários, diz Augusta Almeida, do Consórcio Mais Integridade, que monitora o processo.
O grupo aponta também que se registaram três casos de “violações contra a liberdade de imprensa”, em que houve detenções e ameaças a profissionais de comunicação social.
As eleições gerais serão a 9 de Outubro.
Os moçambicanos irão escolher o presidente da República, deputados nacionais e governadores provinciais.
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