O Governo moçambicano diz que a porta para o diálogo com a Renamo sobre a consolidação da paz e da democracia mantém-se aberta, apesar do impasse registado no início desta semana.
O Governo moçambicano diz que a porta para o diálogo com a Renamo sobre a consolidação da paz e da democracia mantém-se aberta, apesar do impasse registado no início desta semana.
O ministro da Agricultura, José Pacheco, chefe da delegação do Governo nas conversações com a Renamo, disse à televisão privada STV que o governo agendou o encontro com a Renamo para próxima segunda-feira em Maputo, mas que ainda faltava a resposta da delegação da Renamo.
O presidente Armando Guebuza disse igualmente ao
Parlamento, durante a apresentação do Estado da Nação, que o Governo espera que no espírito de boa-fé, a
Renamo apresente preocupações que sejam de interesse nacional e concorram para a manutenção da paz e da reconciliação nacional.
“O Governo vai continuar a assegurar que o diálogo, alicerçado nos mais altos valores prescritos na Constituição da
República de Moçambique, traduza os anseios mais profundos de todos os moçambicanos." – Palavras do presidente
Armando Guebuza no Parlamento. Mas a bancada parlamentar da Renamo não acompanhou o discurso, porque tinha abandonado a sala alegando que Armando Guebuza não iria dizer nada importante para o país.
A delegação da Renamo, liderada pelo seu secretário-
geral, Manuel Bissopo, dissera no final da terceira ronda negocial com o Governo que estava desapontada com a atitude do executivo que decidiu remeter os assuntos apresentados a outras instituições de soberania.
A Resistência Nacional Moçambicana não se mostrou interessada em voltar ao diálogo com o Governo por alegada falta de resultados.
Segundo o secretário-geral da Renamo, cerca de uma
centena de membros da organização vai à serra da Gorongosa próxima semana para falarem com o seu líder Afonso Dhlakama, que desde Outubro último vive
na antiga base da Renamo para pressionar o governo da Frelimo a ceder.
Mas Afonso Dhlakama reitera que jamais voltará a fazerguerra em Moçambique.
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O ministro da Agricultura, José Pacheco, chefe da delegação do Governo nas conversações com a Renamo, disse à televisão privada STV que o governo agendou o encontro com a Renamo para próxima segunda-feira em Maputo, mas que ainda faltava a resposta da delegação da Renamo.
O presidente Armando Guebuza disse igualmente ao
Parlamento, durante a apresentação do Estado da Nação, que o Governo espera que no espírito de boa-fé, a
Renamo apresente preocupações que sejam de interesse nacional e concorram para a manutenção da paz e da reconciliação nacional.
“O Governo vai continuar a assegurar que o diálogo, alicerçado nos mais altos valores prescritos na Constituição da
República de Moçambique, traduza os anseios mais profundos de todos os moçambicanos." – Palavras do presidente
Armando Guebuza no Parlamento. Mas a bancada parlamentar da Renamo não acompanhou o discurso, porque tinha abandonado a sala alegando que Armando Guebuza não iria dizer nada importante para o país.
A delegação da Renamo, liderada pelo seu secretário-
geral, Manuel Bissopo, dissera no final da terceira ronda negocial com o Governo que estava desapontada com a atitude do executivo que decidiu remeter os assuntos apresentados a outras instituições de soberania.
A Resistência Nacional Moçambicana não se mostrou interessada em voltar ao diálogo com o Governo por alegada falta de resultados.
Segundo o secretário-geral da Renamo, cerca de uma
centena de membros da organização vai à serra da Gorongosa próxima semana para falarem com o seu líder Afonso Dhlakama, que desde Outubro último vive
na antiga base da Renamo para pressionar o governo da Frelimo a ceder.
Mas Afonso Dhlakama reitera que jamais voltará a fazerguerra em Moçambique.