A região da África Austral tem um défice energético de 4.840 megawatts e a construção da barragem de Mpanda Nkuwa vai minimizar o défice.
MAPUTO —
Vai ser a segunda maior barragem hidroelétrica de Moçambique depois de Cahora Bassa, construída no tempo colonial, mas que só em 2007 passou a ser propriedade do estado moçambicano.
O governo moçambicano e a Nova Parceria para Desenvolvimento de África, NEPAD, estão a mobilizar 1841 milhões de euros para a construção da barragem de Mpanda Nkuwa sobre o rio Zambeze.
A nova barragem vai ser construída na província central de Tete até 2016, por sinal na mesma província onde se encontra HCB.
O empreendimento deverá produzir 1.500 megawatts de energia para consumo interno e para países da África Austral e ainda para a redução dos impactos negativos resultantes de mudanças climáticas.
A promoção do projeto está a cargo da companhia Special Purpose Vehicle contratada pelo governo moçambicano para o efeito.
A mesma companhia promove igualmente o projecto CESUL de construção da chamada espinha dorsal de transporte de energia eléctrica Tete-Maputo, avaliado em um bilião e 800 milhões de dólares norte-americanos.
As autoridades moçambicanas dizem que a região da África Austral tem um défice energético de 4.840 megawatts e que por isso a construção da barragem de Mpanda Nkuwa vai minimizar o défice.
Entretanto, o quinto aniversário da reversão da barragem hidroeléctrica de Cahora Bassa para o estado moçambicano foi assinalado esta semana com pompa e circunstância, em cerimónias de Estado que contaram com a participação do Presidente Armando Guebuza.
Os gestores da HCB dizem que a barragem registou no ano passado a maior receita desde a sua construção, sendo que o processo do pagamento a Portugal vai terminar antes do tempo previsto de 10 anos.
O governo moçambicano e a Nova Parceria para Desenvolvimento de África, NEPAD, estão a mobilizar 1841 milhões de euros para a construção da barragem de Mpanda Nkuwa sobre o rio Zambeze.
A nova barragem vai ser construída na província central de Tete até 2016, por sinal na mesma província onde se encontra HCB.
O empreendimento deverá produzir 1.500 megawatts de energia para consumo interno e para países da África Austral e ainda para a redução dos impactos negativos resultantes de mudanças climáticas.
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A promoção do projeto está a cargo da companhia Special Purpose Vehicle contratada pelo governo moçambicano para o efeito.
A mesma companhia promove igualmente o projecto CESUL de construção da chamada espinha dorsal de transporte de energia eléctrica Tete-Maputo, avaliado em um bilião e 800 milhões de dólares norte-americanos.
As autoridades moçambicanas dizem que a região da África Austral tem um défice energético de 4.840 megawatts e que por isso a construção da barragem de Mpanda Nkuwa vai minimizar o défice.
Entretanto, o quinto aniversário da reversão da barragem hidroeléctrica de Cahora Bassa para o estado moçambicano foi assinalado esta semana com pompa e circunstância, em cerimónias de Estado que contaram com a participação do Presidente Armando Guebuza.
Os gestores da HCB dizem que a barragem registou no ano passado a maior receita desde a sua construção, sendo que o processo do pagamento a Portugal vai terminar antes do tempo previsto de 10 anos.