nos distritos de Chókwè e Gujá, as autoridades continuam a reportar existência de várias famílias cercadas pelas inundações
MAPUTO —
A cidade do Xai-Xai estará parcialmente inundada a partir deste sábado, em resultado do transbordo das águas do rio Limpopo, voltando a reeditar a situação precisamente há 13 anos.
Dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Gestão de Calamidades indicam que o perigo está iminente e desdobram-se em apelos para uma evacuação imediata, principalmente das comunidades residentes nas zonas ribeirinhas.
Enquanto que no Xai-xai ainda são ameaças, não longe dalí, nos distritos de Chókwè e Gujá, as autoridades de gestão de calamidades continuam a reportar existência de várias famílias cercadas pelas inundações.
Segundo o INGC até a meio desta tarde em Moçambique, várias pessoas podiam ser vistas nos telhados das casas e em cima das árvores a espera de serem resgatadas.
Com a época chuvosa ainda a meio, as autoridades já comparam as cheias deste ano com as do ano 2000, as piores de que há memória.
45 mortos e mais de 60 mil afectados, metade dos quais em centros de acolhimento provisório é o balanço preliminar que se faz até ao momento.
Devido ao actual das cheias o Presidente da República, Armando Guebuza, cancelou a sua ida a Addis Ababa, capital etíope, onde neste final de semana deveria participar na 20ª Cimeira dos Chefes de Estado da União Africana.
Dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Gestão de Calamidades indicam que o perigo está iminente e desdobram-se em apelos para uma evacuação imediata, principalmente das comunidades residentes nas zonas ribeirinhas.
Your browser doesn’t support HTML5
Enquanto que no Xai-xai ainda são ameaças, não longe dalí, nos distritos de Chókwè e Gujá, as autoridades de gestão de calamidades continuam a reportar existência de várias famílias cercadas pelas inundações.
Segundo o INGC até a meio desta tarde em Moçambique, várias pessoas podiam ser vistas nos telhados das casas e em cima das árvores a espera de serem resgatadas.
Com a época chuvosa ainda a meio, as autoridades já comparam as cheias deste ano com as do ano 2000, as piores de que há memória.
45 mortos e mais de 60 mil afectados, metade dos quais em centros de acolhimento provisório é o balanço preliminar que se faz até ao momento.
Devido ao actual das cheias o Presidente da República, Armando Guebuza, cancelou a sua ida a Addis Ababa, capital etíope, onde neste final de semana deveria participar na 20ª Cimeira dos Chefes de Estado da União Africana.