Morreu, nesta segunda-feira, 28, em Lisboa, Portugal, o politico e advogado moçambicano Máximo Dias.
A publicação “Carta de Moçambique” escreve que Dias, nascido em 1937, teve uma paragem cardiorrespiratória.
A sua carreira política foi marcada, entre outros factos, em 1974, pela fundação, com Joana Simeão, do Grupo Unido de Moçambique (GUMO), que não teve sucesso na sua intenção de partilha de poder, tendo de seguida decidido exilar-se em Portugal.
Com a abertura de Moçambique ao multipartidarismo, Dias regressou e liderou o Partido Monamo, e concorreu à presidência do país, em 1994.
Integrado na coligação Renamo-União Eleitoral, Dias foi Deputado da Assembleia da República.
Ele retirou-se da advocacia em 2017, após 50 anos de carreira.
Veja Também Moçambique: Advogado, Máximo Dias, retira-se depois de 50 anos de carreiraMáximo Dias é pai da também advogada Lígia Fonseca, primeira-dama de Cabo Verde.
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