Pelo menos cinco militares perderam a vida
MAPUTO —
Está instalado o medo no posto administrativo de Savane, distrito do Dondo, em Sofala, na sequência do ataque registado ontem no paiol militar local.
Pelo menos cinco militares das Forças Armadas de Defesa de Moçambique perderam a vida e outros dois ficaram feridos e um é dado como desaparecido.
A população está a abandonar as suas casas a procura de melhores condições de segurança.
Professores e alunos abandonaram as salas de aula nas escolas locais devido ao clima de insegurança.
A companhia mineira Vale Moçambique suspendeu o transporte de carvão mineral, pela linha férrea de Sena, que passa exactamente por Savane, para o porto da Beira.
O Presidente Armando Guebuza, em presidência aberta na província setentrional do Niassa, condenou o ataque ao paiol e disse que governo está engajado no diálogo político com a Renamo para resolver as diferenças pacificamente no contexto da democracia.
Mas em Maputo o chamado diálogo político entre o Governo e a Renamo está a marcar passos, isto não regista progressos.
A equipa do governo rejeita tudo o que a delegação da Renamo precisa, sendo a composição paritária da Comissão Nacional de Eleições entre a Frelimo e a Renamo o primeiro grande entrave do consenso entre as duas partes.
A Renamo suspeita de estar por detrás do ataque ao paiol militar de Savane, ainda não reagiu as acusações.
Pelo menos cinco militares das Forças Armadas de Defesa de Moçambique perderam a vida e outros dois ficaram feridos e um é dado como desaparecido.
A população está a abandonar as suas casas a procura de melhores condições de segurança.
Professores e alunos abandonaram as salas de aula nas escolas locais devido ao clima de insegurança.
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A companhia mineira Vale Moçambique suspendeu o transporte de carvão mineral, pela linha férrea de Sena, que passa exactamente por Savane, para o porto da Beira.
O Presidente Armando Guebuza, em presidência aberta na província setentrional do Niassa, condenou o ataque ao paiol e disse que governo está engajado no diálogo político com a Renamo para resolver as diferenças pacificamente no contexto da democracia.
Mas em Maputo o chamado diálogo político entre o Governo e a Renamo está a marcar passos, isto não regista progressos.
A equipa do governo rejeita tudo o que a delegação da Renamo precisa, sendo a composição paritária da Comissão Nacional de Eleições entre a Frelimo e a Renamo o primeiro grande entrave do consenso entre as duas partes.
A Renamo suspeita de estar por detrás do ataque ao paiol militar de Savane, ainda não reagiu as acusações.