Cidadãos moçambicanos dizem querer ser os principais beneficiários do projecto da unidade flutuante de gaz natural na bacia de Rovuma, lançado no passado sábado pelo Presidente, Filipe Nyusi.
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Enea Menezes, de 25 anos de idade, linguista e residente em Maputo disse à VOA que além da expectativa que o projecto oferece para a melhoria das condições da população impõe-se a necessidade da formação de quadros para se evitar que a exploração dos recursos naturais do país esteja em mãos de terceiros.
Para Carla Mucapera de 18 anos de idade, estudante universitária de psicologia,o surgimento deste projecto responsabiliza cada vez mais o Governo que deve criar politicas que visem diminuir os índices da pobreza no seio da população moçambicana.
Por sua vez, o analista Gustavo Mavi, afirmou que o lançamento da obra de construção da unidade flutuante de exploração de gás veio acabar com algumas incertezas que pairavam no seio das comunidades.
Mavi explica ainda algumas cláusulas do investimento de nove mil milhões de dólares pelas multinacionais neste projecto.