A Renamo exige respostas por escrito a questões apresentadas previamente.
Em Moçambique recomeçaram as conversações entre o governo e a Renamo tendo caído de imediato num novo impasse.
O diálogo entre o governo moçambicano e a Renamo, para ultrapassar a crise política no país, voltou hoje a emperrar, devido à exigência do principal partido da oposição de ver respondidas por escrito algumas questões prévias.
Depois de cerca de duas horas de conversações, José Pacheco, ministro da Agricultura e chefe da delegação governamental resumiu à imprensa as duas horas de diálogo.
“Perante as questões prévias, tal como nos referimos na semana passada, há interesse, da parte dos nossos compatriotas da Renamo, de ver essas questões prévias por escrito, assim será feito para, a partir daí, prosseguirmos com o nosso diálogo”, disse Pacheco, numa comunicação a imprensa, no final do encontro desta segunda-feira reconheceu legitimidade da Renamo na solicitação feita e disse que o executivo está a altura de corresponder a exigência.
O chefe da delegação governamental realçou “existência de harmonia e vontade das partes de prosseguir com o diálogo” e pela primeira vez, reconheceu oficialmente que as exigências da oposição são “questões de interesse nacional”.
Segundo Pacheco, apesar do aparente impasse, há cordialidade e “estamos no bom caminho”.
No fim do encontro, Simon Macuiane, chefe da delegação da Renamo, manifestou confiança na promessa deixada pela delegação governamental e espera que o próximo encontro marque o início de um diálogo franco em torno das questões que constituem a proposta de agenda.
"Uma vez respondidas as questões prévias, entraremos em pontos essenciais, que são quatro: a legislação eleitoral, a defesa e segurança, despartidarização do estado e assuntos económicos", sublinhou Saimone Macuiane.
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Depois de cerca de duas horas de conversações, José Pacheco, ministro da Agricultura e chefe da delegação governamental resumiu à imprensa as duas horas de diálogo.
“Perante as questões prévias, tal como nos referimos na semana passada, há interesse, da parte dos nossos compatriotas da Renamo, de ver essas questões prévias por escrito, assim será feito para, a partir daí, prosseguirmos com o nosso diálogo”, disse Pacheco, numa comunicação a imprensa, no final do encontro desta segunda-feira reconheceu legitimidade da Renamo na solicitação feita e disse que o executivo está a altura de corresponder a exigência.
O chefe da delegação governamental realçou “existência de harmonia e vontade das partes de prosseguir com o diálogo” e pela primeira vez, reconheceu oficialmente que as exigências da oposição são “questões de interesse nacional”.
Segundo Pacheco, apesar do aparente impasse, há cordialidade e “estamos no bom caminho”.
No fim do encontro, Simon Macuiane, chefe da delegação da Renamo, manifestou confiança na promessa deixada pela delegação governamental e espera que o próximo encontro marque o início de um diálogo franco em torno das questões que constituem a proposta de agenda.
"Uma vez respondidas as questões prévias, entraremos em pontos essenciais, que são quatro: a legislação eleitoral, a defesa e segurança, despartidarização do estado e assuntos económicos", sublinhou Saimone Macuiane.