Em Moçambique, a Renamo acusou as autoridades judiciais e a polícia de rapto do porta-voz do partido, António Muchanga. A chefe da bancada Parlamentar da Renamo sustenta a acusação, dizendo que a detenção de Muchanga não obedeceu à legalidade.
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Enquanto isso a Frelimo saudou a retirada da imunidade a António Muchanga, decidida pelo Conselho de Estado e a decisão judicial de constituí-lo arguido do crime de incitação à violência, considerando que a mesma peca por não ter sido tomada antes.
Por sua vez, a Renamo convidou a activista dos Direitos Humanos, Maria Alice Mabota, para defender o porta-voz de Afonso Dhlakama.
Na sua primeira acção, Mabota foi à esquadra onde o seu constituinte se encontra detido, para se inteirar do processo, mas teve o acesso negado pela justiça.