Há investimentos em curso em duas fábricas de descaroçamento onde a maquinaria está a ser substituída
MAPUTO —
É dos principais produtos de exportação de Moçambique. Na campanha passada, o país produziu 184 mil toneladas de algodão caroço e cerca de 70 mil de fibra.
Pela fibra, conseguiu receitas no valor de 110 milhões de dólares americanos e, pela semente, 15 milhões.
A de 2011/2012 foi considerada recorde; a melhor campanha de algodão de sempre no país, como faz questão de salientar Norberto Mahalambe, Director do Instituto do Algodão de Moçambique.
Na presente campanha agrícola, a expectativa do sector é colher 100 mil toneladas de algodão caroço e conseguir cerca de 38 mil de fibra.
E, por essas quantidades, espera-se obter uma receita global de 70 milhões de dólares americanos.
Será menos do que se obteve no ano passado. O Director do Instituto do Algodão de Moçambique, Norberto Mahalambe, explica as razões.
E é para evitar que ocorram atrasos no processo de comercialização que as empresas fomentadoras do algodão irão investir este ano cerca de 10 a 11 milhões de dólares americanos em medidas específicas, uma das quais é o aumento da capacidade de descaroçamento e prensagem.
Neste momento, há investimentos em curso em duas fábricas de descaroçamento onde a maquinaria está a ser substituída.
Norberto Mahalambe, Director do Instituto do Algodão de Moçambique, entrevistado pela Voz da América, falando de algumas medidas que estão a ser tomadas com vista a aumentar a produção e produtividade do algodão, uma das principais culturas de rendimento em Moçambique.
Actualmente, estão envolvidos no cultivo do algodão mais de 256 mil produtores.
Na campanha passada, o rendimento agrícola foi de novecentos e setenta e cinco quilogramas de algodão por hectare. Este ano, é de 700 por hectare.
Segundo as autoridades, a perspectiva é atingir cerca de mil e duzentos quilogramas por hectare e alcançar um volume de produção de aproximadamente duzentas mil toneladas de algodão caroço em 2022.
Em Moçambique, existem 10 empresas que trabalham no fomento do algodão, algodão cujo principal mercado de exportação é o asiático.
Pela fibra, conseguiu receitas no valor de 110 milhões de dólares americanos e, pela semente, 15 milhões.
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A de 2011/2012 foi considerada recorde; a melhor campanha de algodão de sempre no país, como faz questão de salientar Norberto Mahalambe, Director do Instituto do Algodão de Moçambique.
Na presente campanha agrícola, a expectativa do sector é colher 100 mil toneladas de algodão caroço e conseguir cerca de 38 mil de fibra.
E, por essas quantidades, espera-se obter uma receita global de 70 milhões de dólares americanos.
Será menos do que se obteve no ano passado. O Director do Instituto do Algodão de Moçambique, Norberto Mahalambe, explica as razões.
E é para evitar que ocorram atrasos no processo de comercialização que as empresas fomentadoras do algodão irão investir este ano cerca de 10 a 11 milhões de dólares americanos em medidas específicas, uma das quais é o aumento da capacidade de descaroçamento e prensagem.
Neste momento, há investimentos em curso em duas fábricas de descaroçamento onde a maquinaria está a ser substituída.
Norberto Mahalambe, Director do Instituto do Algodão de Moçambique, entrevistado pela Voz da América, falando de algumas medidas que estão a ser tomadas com vista a aumentar a produção e produtividade do algodão, uma das principais culturas de rendimento em Moçambique.
Actualmente, estão envolvidos no cultivo do algodão mais de 256 mil produtores.
Na campanha passada, o rendimento agrícola foi de novecentos e setenta e cinco quilogramas de algodão por hectare. Este ano, é de 700 por hectare.
Segundo as autoridades, a perspectiva é atingir cerca de mil e duzentos quilogramas por hectare e alcançar um volume de produção de aproximadamente duzentas mil toneladas de algodão caroço em 2022.
Em Moçambique, existem 10 empresas que trabalham no fomento do algodão, algodão cujo principal mercado de exportação é o asiático.