A maior parte das urnas abriu a tempo e horas em todas as nove províncias sul-africanas e fechou depois do último eleitor exercer o seu direito cívico em todas as 94 mesas de voto.
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Alguns casos de atrasos deveram-se à chegada tardia dos membros das mesas de voto.
Alguns eleitores chegaram mesmo cedo. Votaram e disseram que querem estradas e energia elétrica nas suas aldeias de origem em Moçambique.
Na diáspora, os eleitores moçambicanos escolhem o Presidente da Republica e os deputados ao parlamento, pelo que no acto de votação cada eleitor recebe dois boletins de voto, sendo um com três candidatos presidenciais e outro com seis partidos políticos concorrentes.
Entretanto, Africa do Sul a oposição apenas concorreu para Presidente da República e não foi a votos à procura do único deputado que o país aporta à Assembleia Nacional. Nesse caso, a Frelimo ganha um deputado sem oposição.