Organização visa defender liberdade e independência dos meios de informação
A organização de defesa da liberdade de imprensa, MISA-Angola já tem uma nova Direcção que vai ser chefiada por Alexandre Neto
Nomes como Tomas de Mello, Margareth Nanga da emissora católica de Angola e Ana Margoso do Novo Jornal fazem parte do novo elenco do MISA-Angola.
O MISA é uma das mais influentes organizações de defesa da liberdade de imprensa na África Austral mas a antiga delegação em Angola tinha sido corroída por conflitos internos.
Segundo Salvador Freire, um dos responsáveis da comissão ad hoc criada para ajudar a organizar e dirigir os destinos da organização até à eleição e tomada de posse do novo corpo directivo, não obstante a letargia da direcção passada o novo elenco será capaz de levar a bom porto os destinos da organização.
“A direcção cessante quase nada fez, mas penso que esta vai trabalhar melhor, porque tem um leque de indivíduos que estão dispostos a levar o MISA-Angola a um bom porto,” disse
Lembrando que o MISA – (Media Institute of Southern Africa ou em português Instituto de Comunicação Social de África Austral), foi criado em 1991 como consequência da “ Declaração de Windhoek” que resultou de uma reunião organizada por renomados jornalistas da região austral, com o objectivo de promover e reforçar o pluralismo e a independência dos meios de comunicação social, enquanto pilares do processo democrático.
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Nomes como Tomas de Mello, Margareth Nanga da emissora católica de Angola e Ana Margoso do Novo Jornal fazem parte do novo elenco do MISA-Angola.
O MISA é uma das mais influentes organizações de defesa da liberdade de imprensa na África Austral mas a antiga delegação em Angola tinha sido corroída por conflitos internos.
Segundo Salvador Freire, um dos responsáveis da comissão ad hoc criada para ajudar a organizar e dirigir os destinos da organização até à eleição e tomada de posse do novo corpo directivo, não obstante a letargia da direcção passada o novo elenco será capaz de levar a bom porto os destinos da organização.
“A direcção cessante quase nada fez, mas penso que esta vai trabalhar melhor, porque tem um leque de indivíduos que estão dispostos a levar o MISA-Angola a um bom porto,” disse
Lembrando que o MISA – (Media Institute of Southern Africa ou em português Instituto de Comunicação Social de África Austral), foi criado em 1991 como consequência da “ Declaração de Windhoek” que resultou de uma reunião organizada por renomados jornalistas da região austral, com o objectivo de promover e reforçar o pluralismo e a independência dos meios de comunicação social, enquanto pilares do processo democrático.