“É urgente que o Ministério Público assuma a sua função constitucional de guardião dos direitos e das liberdades fundamentais dos cidadãos,” diz o vice-presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, Bubacar Turé.
“Como é que pode fazer isso? Perseguindo de forma objectiva todos aqueles que actuam à margem da lei,” sugere Turé.
Turé faz o comentário na sequência da recente preocupação da ONU em relação à detenção ilegal e violação de direitos humanos na Guiné-Bissau contra os adversários políticos, apresentada num relatório.
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