Notícia provoca filas de milhares de pessoas que querem registar-se
MALANJE —
Os sobreviventes e descendentes do massacre da Baixa do Kassanje a 4 de Janeiro de 1961 em Malanje poderão beneficiar de uma pensão pelo contributo à luta de libertação nacional em Angola.
O presidente da Associação Nacional Quatro de Janeiro (ex – Associação dos Filhos e Sobreviventes da Baixa de Kassanje), Joveta N’Zange Longo precisou esta Quarta-feira, em Malanje, que houve negociações entre responsáveis do MPLA e o Ministério dos Antigos Combates e Veteranos da Pátria para a inserção no regime de pensões todos os sobreviventes e os descendentes nascidos até 1930, ao contrário dos antigos combatentes do Quatro de Fevereiro de 1961.
Longo disse que uma proposta nesse sentido tinha sido levada ao Comité central do MPLA.
O MPLA escutou “os gritos dos sobreviventes através dos seus filhos descendentes, teve a ideia de elaborar uma reclamação junto com as comunidades, especialmente os sobreviventes para também ver se o Estado consegue velar sobre essas pessoas”.
As informações sobre o recenseamento exclusivo de sobreviventes e descendentes não é bem digerida por todos quantos possuem a terceira idade, situação que está provocar enchentes de pessoas que se querem registar para receber as pensões.
Ao nível de Malanje são milhares de sobreviventes e filhos de mártires da repressão colonial em Angola, luta de catapultou os angolanos para as lutas de libertação nacional que levou a independência nacional a 11 de Novembro de 1975.
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O presidente da Associação Nacional Quatro de Janeiro (ex – Associação dos Filhos e Sobreviventes da Baixa de Kassanje), Joveta N’Zange Longo precisou esta Quarta-feira, em Malanje, que houve negociações entre responsáveis do MPLA e o Ministério dos Antigos Combates e Veteranos da Pátria para a inserção no regime de pensões todos os sobreviventes e os descendentes nascidos até 1930, ao contrário dos antigos combatentes do Quatro de Fevereiro de 1961.
Longo disse que uma proposta nesse sentido tinha sido levada ao Comité central do MPLA.
O MPLA escutou “os gritos dos sobreviventes através dos seus filhos descendentes, teve a ideia de elaborar uma reclamação junto com as comunidades, especialmente os sobreviventes para também ver se o Estado consegue velar sobre essas pessoas”.
Ao nível de Malanje são milhares de sobreviventes e filhos de mártires da repressão colonial em Angola, luta de catapultou os angolanos para as lutas de libertação nacional que levou a independência nacional a 11 de Novembro de 1975.