“Sarah Maldoror era uma cineasta de dimensão mundial”, diz a pesquisadora portuguesa Maria do Carmo Piçarra.
Entrevistada pela VOA, a partir do Alentejo, Maria do Carmo destaca a obra da cineasta que realizou os filmes Monangambê e Sambizanga, sobre Angola, e não teve o devido reconhecimento internacional.
Tida como uma das pioneiras do cinema africano, Sarah Maldoror morreu, semana passada, na França, de complicações relacionadas com a Covid-19.
Ela foi companheira do nacionalista angolano Mário Pinto de Andrade.
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