Já é conhecida a decisão do Tribunal Supremo sobre o recurso do despacho de pronúncia do processo das “dívidas ocultas”, interposto pela defesa. Onze dos réus, uns sob caução e outros por termo de identidade de residência, foram libertos.
Segundo parte do acórdão visto pela VOA em Maputo, o Tribunal Supremo decidiu conceder liberdade sob caução a Fabião Mabunda (10.1 milhões de Meticais), Manuel Renato Matusse (6.1 milhões), Maria Inês Moiane (3 milhões), Khessaujee Pulchand (1.2 milhões), Sérgio Namburete (522 mil) e Zulficar Ali Esmail Ahmad (309 mil Mts).
Veja Também Governo de Moçambique tem mais um processo na justiça britânica devido às "dívidas ocultas"Cinco arguidos vão ser libertos sob Termo de Identidade e Residência, nomeadamente Crimildo Manjate, Naimo Quimbine, Mbanda Henning, Sidónio Sitóe e Simione Mahumana.
Enquanto isso, sete outros arguidos, Bruno Langa, Ndambi Guebuza, Gregório Leão, Ângela Leão, Cipriano Mutota, Teófilo Nhangumele e António do Rosário vão continuar em prisão preventiva.
Dos arguidos deste processo, Amélia Bosse de Caifaz Namburete já havia sido libertada na sequência da decisão de 5 de Junho de 2020 do Tribunal Superior de Recursos de Maputo, que na altura manteve principalmente as acusações emitidas pelo Tribunal Judicial da Cidade de Maputo no processo 18/2019.
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