Harmonizar de posições que possam encaixar-se na diplomacia da União Africana e das Nações Unidas
MAPUTO —
Três Chefes de Estado e de governo da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral, SADC, estão reunidos em Maputo para analisar os últimos desenvolvimentos do conflito armado em curso na República Democrática do Congo.
A cimeira extraordinária da SADC foi convocada pelo Presidente em exercício da organização regional e Chefe de Estado de Moçambique, Armando Guebuza.
A maior parte dos líderes da região é representada pelos seus ministros, mas Moçambique, Tanzania e Congo Democrático estão representados pelos respectivos Chefes de Estado e de Governo.
A cimeira de Maputo visa harmonizar as posições dos líderes da região sobre a intervenção da organização no conflito movido pelo M23 contra o governo do jovem Presidente Joseph Kabila.
O Secretário Executivo da SADC, Tomás Salomão, disse que o processo do conflito congolês é muito dinâmico e exige concertação permanente.
“Esta manhã houve uma reunião ministerial de troca de informações. O seu conteúdo é útil para os Chefes de Estado e de Governo”- disse Tomás Salomão.
O economista moçambicano ao serviço da diplomacia da organização da África Austral considera que o carácter de emergência da reunião de Maputo tem a ver com a dinâmica do processo sobre o Congo Democrático.
Tomás Salomão disse que “os Chefes de Estado estiveram juntos recentemente na Etiópia e na sequência disso foi recomendada a realização de uma série de consultas, sendo que o encontro de Maputo faz parte do processo…portanto, este é um processo muito dinâmico que exige decisões a todo o momento, em que algumas delas implicam a colocação de forças militares no terreno, facto que exige que os países concertem ideias porque se trata de vidas humanas”.
Técnicos envolvidos na cimeira de Maputo dizem que os Chefes de Estado e de Governo estão a discutir a harmonização de posições que possam encaixar-se na diplomacia da União Africana e das Nações Unidas, também interessadas na pacificação do Congo Democrático, considerado o país mais extenso do continente africano.
A cimeira extraordinária da SADC foi convocada pelo Presidente em exercício da organização regional e Chefe de Estado de Moçambique, Armando Guebuza.
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A maior parte dos líderes da região é representada pelos seus ministros, mas Moçambique, Tanzania e Congo Democrático estão representados pelos respectivos Chefes de Estado e de Governo.
A cimeira de Maputo visa harmonizar as posições dos líderes da região sobre a intervenção da organização no conflito movido pelo M23 contra o governo do jovem Presidente Joseph Kabila.
O Secretário Executivo da SADC, Tomás Salomão, disse que o processo do conflito congolês é muito dinâmico e exige concertação permanente.
“Esta manhã houve uma reunião ministerial de troca de informações. O seu conteúdo é útil para os Chefes de Estado e de Governo”- disse Tomás Salomão.
O economista moçambicano ao serviço da diplomacia da organização da África Austral considera que o carácter de emergência da reunião de Maputo tem a ver com a dinâmica do processo sobre o Congo Democrático.
Tomás Salomão disse que “os Chefes de Estado estiveram juntos recentemente na Etiópia e na sequência disso foi recomendada a realização de uma série de consultas, sendo que o encontro de Maputo faz parte do processo…portanto, este é um processo muito dinâmico que exige decisões a todo o momento, em que algumas delas implicam a colocação de forças militares no terreno, facto que exige que os países concertem ideias porque se trata de vidas humanas”.
Técnicos envolvidos na cimeira de Maputo dizem que os Chefes de Estado e de Governo estão a discutir a harmonização de posições que possam encaixar-se na diplomacia da União Africana e das Nações Unidas, também interessadas na pacificação do Congo Democrático, considerado o país mais extenso do continente africano.