Um dos manifestantes está hospitalizado
Já estão em liberdade seis dos sete jovens detidos Segunda-feira na vigília por Isaías Cassule e Alves Kamolingue quando a polícia dispersou dezenas de jovens que pretendiam assinalar o primeiro aniversário do desaparecimento de Kamolingue.
Um manifestante Raul Mandela encontra-se hospitalizado em Luanda com graves ferimentos no corpo sofridos alegadamente durante a carga policial.
Emiliano Catumbela, mais conhecido por “Ti Creme”, encontra-se detido e será ouvido a partir desta quarta-feira na Procuradoria geral da República, acusado de crime de ofensas corporais.
A Policia de Luanda, informou em comunicado ter sido "forçada a intervir para persuadir um pequeno ajuntamento de jovens no Largo da Independência", que pretendiam efectuar "uma vigília não autorizada pelo Governo Provincial".
Adolfo Campos um dos organizadores disse a voz da América que a polícia não conseguiu justificar as razões da proibição da vigília e acusou as autoridades de de escolherem a via das agressões contra os jovens.
O activista disse que a policia tinha partido os braços de Catumbela que foi preso e que, segundo disse, foi espancado.
Adolfo Campos afirma ainda que os jovens não vão desistir dos protestos para exigirem esplicações sobre o desaprecimento de Alves Kamolingue e Isaías Cassule.
Os dois desapareceram há um ano atrás quando estavam envolvidos em preparativos de manifestações de desembolizados das forças armadas.
O advogado David Mendes da organização Mãos Livres vai defender em tribunal Emiliano Catumbela -
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Um manifestante Raul Mandela encontra-se hospitalizado em Luanda com graves ferimentos no corpo sofridos alegadamente durante a carga policial.
Emiliano Catumbela, mais conhecido por “Ti Creme”, encontra-se detido e será ouvido a partir desta quarta-feira na Procuradoria geral da República, acusado de crime de ofensas corporais.
A Policia de Luanda, informou em comunicado ter sido "forçada a intervir para persuadir um pequeno ajuntamento de jovens no Largo da Independência", que pretendiam efectuar "uma vigília não autorizada pelo Governo Provincial".
Adolfo Campos um dos organizadores disse a voz da América que a polícia não conseguiu justificar as razões da proibição da vigília e acusou as autoridades de de escolherem a via das agressões contra os jovens.
O activista disse que a policia tinha partido os braços de Catumbela que foi preso e que, segundo disse, foi espancado.
Adolfo Campos afirma ainda que os jovens não vão desistir dos protestos para exigirem esplicações sobre o desaprecimento de Alves Kamolingue e Isaías Cassule.
Os dois desapareceram há um ano atrás quando estavam envolvidos em preparativos de manifestações de desembolizados das forças armadas.
O advogado David Mendes da organização Mãos Livres vai defender em tribunal Emiliano Catumbela -