A Associação dos Agricultores de Malanje (Agrimal) está a aprimorar esforços para ajudar a combater a fome e reduzir a pobreza
Os camponeses de Malanje organizados em cooperativas e associações podem garantir a produção de alimentos para o sustento dos milhares de habitantes desta região.
A prova saiu da Primeira Feira Municipal do Produtor Agro-Pecuário realizada de sexta-feira à domingo, num espaço adjacente ao Mercado Provincial, no bairro da Catepa, a sul da cidade, onde mais de cinquenta expositores apresentaram produtos agrícolas, animais de pequeno e grande porte.
A administradora desta capital, Rosa André Lourenço reafirmou na abertura do evento que o mesmo está enquadrado no programa do executivo angolano de combate a fome e redução da pobreza.
“Nós independentemente de termos posto aqui alguns produtos agro-pecuários preferirmos também, convida outros feirantes que concorrem para a exequibilidade deste projecto”, certificou a governantes, reafirmando “é uma primeira experiência que para nós como organizadores, como para os próprios expositores, desde a independência que quase na se fazia a feira, mas entretanto, havia bastante aderência, houve bastante adesão que acabamos por ficar sem condições para criar novos espaços de exposição”.
Os empresários agrícolas apresentaram igualmente as suas potencialidades técnicas para apoiar os pequenos produtores e interessados a adquirir tecnologia de última geração para o sector.
A Associação dos Agricultores de Malanje (Agrimal) que levou à feira 22 associados, está a aprimorar esforços para ajudar a combater à fome e reduzir a pobreza, num evento que foi uma promoção conjunta com a Direcção Provincial da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas.
“A nossa Associação está acima de 50 associados, em termos de organização estamos a trabalhar para que cada vez mais possamos nos organizar melhor, com objectivo de ocuparmos o verdadeiro espaço ao nível da nossa província”, garantiu o presidente da Agrimal, Júlio de Oliveira, que reconheceu ser pouco as metas atingidas até ao momento.
“Mas é o possível, tendo em conta as dificuldades que os nossos associados possuem, concretamente no que tange a maquinaria agrícola, o crédito bancário, mas temos vindo a trabalhar nesse sentido, solicitando o apoio institucional do governo ao nível da província para que nos próximos tempos possa haver uma viragem em termos de apoios necessários para esta associação”, premeditou.
A concorrência foi enorme e, os cidadãos expatriados que trabalham nesta região não esconderam o orgulho em verem uma produção agrícola escondida no interior de Malanje, por falta de condições para o respectivo escoamento.
O pediatra de nacionalidade russa, Mamed colocado no Hospital Materno Infantil testemunhou as vantagens do certame para a economia regional.
“Aqui compramos tudo: a abóbora, repolho, cenoura, cebola temos aqui tudo, a agricultura de Malanje hoje está muito, muito bem”, sorriu, afirmando em seguida “muito barato, hoje compramos muito barato, aqui no Mercado a abóbora muito caro, mas na feira compramos muito barato”.
Os participantes a Primeira Feira Municipal do Produtor Agro – Pecuária foram outorgados com certificados de mérito.
A prova saiu da Primeira Feira Municipal do Produtor Agro-Pecuário realizada de sexta-feira à domingo, num espaço adjacente ao Mercado Provincial, no bairro da Catepa, a sul da cidade, onde mais de cinquenta expositores apresentaram produtos agrícolas, animais de pequeno e grande porte.
A administradora desta capital, Rosa André Lourenço reafirmou na abertura do evento que o mesmo está enquadrado no programa do executivo angolano de combate a fome e redução da pobreza.
“Nós independentemente de termos posto aqui alguns produtos agro-pecuários preferirmos também, convida outros feirantes que concorrem para a exequibilidade deste projecto”, certificou a governantes, reafirmando “é uma primeira experiência que para nós como organizadores, como para os próprios expositores, desde a independência que quase na se fazia a feira, mas entretanto, havia bastante aderência, houve bastante adesão que acabamos por ficar sem condições para criar novos espaços de exposição”.
Os empresários agrícolas apresentaram igualmente as suas potencialidades técnicas para apoiar os pequenos produtores e interessados a adquirir tecnologia de última geração para o sector.
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A Associação dos Agricultores de Malanje (Agrimal) que levou à feira 22 associados, está a aprimorar esforços para ajudar a combater à fome e reduzir a pobreza, num evento que foi uma promoção conjunta com a Direcção Provincial da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas.
“A nossa Associação está acima de 50 associados, em termos de organização estamos a trabalhar para que cada vez mais possamos nos organizar melhor, com objectivo de ocuparmos o verdadeiro espaço ao nível da nossa província”, garantiu o presidente da Agrimal, Júlio de Oliveira, que reconheceu ser pouco as metas atingidas até ao momento.
“Mas é o possível, tendo em conta as dificuldades que os nossos associados possuem, concretamente no que tange a maquinaria agrícola, o crédito bancário, mas temos vindo a trabalhar nesse sentido, solicitando o apoio institucional do governo ao nível da província para que nos próximos tempos possa haver uma viragem em termos de apoios necessários para esta associação”, premeditou.
A concorrência foi enorme e, os cidadãos expatriados que trabalham nesta região não esconderam o orgulho em verem uma produção agrícola escondida no interior de Malanje, por falta de condições para o respectivo escoamento.
O pediatra de nacionalidade russa, Mamed colocado no Hospital Materno Infantil testemunhou as vantagens do certame para a economia regional.
“Aqui compramos tudo: a abóbora, repolho, cenoura, cebola temos aqui tudo, a agricultura de Malanje hoje está muito, muito bem”, sorriu, afirmando em seguida “muito barato, hoje compramos muito barato, aqui no Mercado a abóbora muito caro, mas na feira compramos muito barato”.
Os participantes a Primeira Feira Municipal do Produtor Agro – Pecuária foram outorgados com certificados de mérito.