Uma pessoa morreu e cinco outras foram internadas sexta-feira última,no Hospital Geral de Malanje, depois da queda de um prédio ex – pertença da empresa diamantífera Diamang.
Uma pessoa morreu e cinco outras foram internadas sexta-feira última, no banco de urgências de cirurgia e ortopedia do Hospital Geral de Malanje, depois da queda de um prédio nesta cidade, ex – pertença da empresa diamantífera Diamang.
O sistema de protecção civil e bombeiros foi accionado pouco depois das 14 horas e 20 minutos, quando o edifício localizado na Rua António Enes, também conhecida como do Comércio, começou a desmoronar.
Arminda Magalhães foi retirada dos escombros sem vida, Benedito
Miguel, de 11 anos de idade, apenas sofreu algumas escoriações, precisou o chefe adjunto do banco de urgências de cirurgia e ortopedia do Hospital Geral de Malanje, Francisco da Conceição António que confirmou a entrada de outros quatro pacientes.
“Temos neste momento como internada a Vanda Milton António, de 23 anos, vinda com um antecedente há dias atrás, já esteve cá na nossa unidade hospitalar sobre cuidados do neurocirurgião tinha problema de trauma craniano-cefálico”, explicitou, acrescentando que “houve aquele sucedido e ela voltou novamente no nosso banco, o diagnóstico dela é contusão cerebral e que não está grave”.
As causas desabamento do edifício que encurralou os 12 usurários do salão de beleza Tanya anexa ao mesmo, ainda não são conhecidas, mas o administrador adjunto de Malanje, Osvaldo Naval dos Santos admite erros de remodelação.
“Mas não se conseguiu ter a certeza na altura, porque também não temos o cadastro exacto deste edifício, em termos da estrutura do edifício, e notou-se que houve subtracção de pilares, houve algumas alterações que já haviam sido feitas mesmo antes da obra ser licenciada”, confirmou Naval dos Santos.
O quadro sombrio levou a Administração Municipal de Malanje a “embargar de imediato a obra até ser feito um estudo, para que os trabalhos pudessem continuar que fosse também regularizada toda documentação”, concluiu.
A estrutura demolida por completo por ordem expressa do governador de Malanje, Norberto Fernandes dos Santos, não é a única que periga a segurança das pessoas nesta capital e, para minorar a ameaça, novas medidas serão adoptadas em breve.
“A solução será de orientações para que este prédio vá para baixo e depois, também para atacar o chamado Prédio Verde que é um perigo para as populações e possamos evitar aquilo que aconteceu aqui”, disse o governador.
A evacuação das dezenas de famílias que habitam no Prédio Verde é um dilema que se arrasta há décadas, mas o administrador adjunto do município sede, Osvaldo Naval dos Santos garante que o executivo local tem tudo condimentado para evitar dissabores.
“Temos a informar é que está já a decorrer o processo, mesmo de reposicionamento destas famílias na zona da Catepa, o terreno já existe, estão a ser criadas as condições para urbanização do espaço para que possamos remover essas famílias e colocar num lugar seguro”, confirmou o responsável.
Com excepções do prédio da seguradora três “AS” todos outros habitacionais da urbe foram construídos durante a época colonial e apresentam inúmeras deficiências na sua estrutura.
Your browser doesn’t support HTML5
O sistema de protecção civil e bombeiros foi accionado pouco depois das 14 horas e 20 minutos, quando o edifício localizado na Rua António Enes, também conhecida como do Comércio, começou a desmoronar.
Arminda Magalhães foi retirada dos escombros sem vida, Benedito
Miguel, de 11 anos de idade, apenas sofreu algumas escoriações, precisou o chefe adjunto do banco de urgências de cirurgia e ortopedia do Hospital Geral de Malanje, Francisco da Conceição António que confirmou a entrada de outros quatro pacientes.
“Temos neste momento como internada a Vanda Milton António, de 23 anos, vinda com um antecedente há dias atrás, já esteve cá na nossa unidade hospitalar sobre cuidados do neurocirurgião tinha problema de trauma craniano-cefálico”, explicitou, acrescentando que “houve aquele sucedido e ela voltou novamente no nosso banco, o diagnóstico dela é contusão cerebral e que não está grave”.
As causas desabamento do edifício que encurralou os 12 usurários do salão de beleza Tanya anexa ao mesmo, ainda não são conhecidas, mas o administrador adjunto de Malanje, Osvaldo Naval dos Santos admite erros de remodelação.
“Mas não se conseguiu ter a certeza na altura, porque também não temos o cadastro exacto deste edifício, em termos da estrutura do edifício, e notou-se que houve subtracção de pilares, houve algumas alterações que já haviam sido feitas mesmo antes da obra ser licenciada”, confirmou Naval dos Santos.
O quadro sombrio levou a Administração Municipal de Malanje a “embargar de imediato a obra até ser feito um estudo, para que os trabalhos pudessem continuar que fosse também regularizada toda documentação”, concluiu.
A estrutura demolida por completo por ordem expressa do governador de Malanje, Norberto Fernandes dos Santos, não é a única que periga a segurança das pessoas nesta capital e, para minorar a ameaça, novas medidas serão adoptadas em breve.
“A solução será de orientações para que este prédio vá para baixo e depois, também para atacar o chamado Prédio Verde que é um perigo para as populações e possamos evitar aquilo que aconteceu aqui”, disse o governador.
A evacuação das dezenas de famílias que habitam no Prédio Verde é um dilema que se arrasta há décadas, mas o administrador adjunto do município sede, Osvaldo Naval dos Santos garante que o executivo local tem tudo condimentado para evitar dissabores.
“Temos a informar é que está já a decorrer o processo, mesmo de reposicionamento destas famílias na zona da Catepa, o terreno já existe, estão a ser criadas as condições para urbanização do espaço para que possamos remover essas famílias e colocar num lugar seguro”, confirmou o responsável.
Com excepções do prédio da seguradora três “AS” todos outros habitacionais da urbe foram construídos durante a época colonial e apresentam inúmeras deficiências na sua estrutura.