Trata-se do terceiro congresso angolano de medicina veterinária e quinto ao nível africano.
Sob o lema “o médico veterinário e os desafios do desenvolvimento do milénio” Lubango é desde quarta-feira 29 de Outubro a capital dos III congresso angolano de medicina veterinária e V congresso veterinária africano.
Os encontros com vários painéis centralizam atenções na produção e sanidade animal; clínica e patologia de animais de campanha; ensino e investigação científica.
A bastonária da Ordem dos Médicos Veterinários de Angola, Maria Antonieta Baptista, fez alusão as propostas concretas do sector, numa altura, em que algumas doenças animais assolam o continente africano.
“Numa altura em que África se debate com problemas como a raiva, a peripneumonia contagiosa dos bovinos, a dermatofilose entre outros males não menos importantes, os médicos veterinários vêm a terreiro manifestar a sua forte participação na luta pelo desenvolvimento com propostas concretas de solução para diversos problemas sociais principalmente de saúde pública."
Para o representante da Agência das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação, FAO, em Angola, Mamadou Diallo, as políticas agrícolas e os investimentos aplicados pelos vários países africanos, estão longe de representar o peso económico, social e cultural que o sector pecuário desempenha no desenvolvimento económicos dos respectivos países.
Para mudar o quadro, Mamadou Diallo, numa alusão a mensagem do director-geral da FAO, disse tratar-se mais do que um desafio uma necessidade o incremento de investimentos na pecuária e na saúde animal.
“Ultrapassa-se rapidamente essa situação segundo o director-geral da FAO, incrementando o investimento no sector pecuário e na saúde animal é mais que um desafio, uma necessidade de sobrevivência para as populações africanas que vivem em parte completamente da pecuária, mas também para todos o actores públicos e não públicos ligados a este sector."
Para o ministro da agricultura, Afonso Pedro Kanga, o controlo e o combate das doenças animais e defesa da saúde veterinária se constituem em compromisso de todos.
“Assim pensamos que o controlo o combate as doenças de animais e a defesa da saúde pública veterinária, devem constituírem um compromisso de todos. Reconhecemos os avanços que as ciências médico-veterinárias ´têm alcançado ao longo do tempo. Graças a isso, muitas doenças que no passado constituíram grandes obstáculos para o desenvolvimento da pecuária foram erradicadas ou então controladas."
Os congressos que encerram nesta Quinta-feira juntam trezentos participantes provenientes de nove países africanos e convidados oriundos de países europeus e sul-americanos.
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Os encontros com vários painéis centralizam atenções na produção e sanidade animal; clínica e patologia de animais de campanha; ensino e investigação científica.
A bastonária da Ordem dos Médicos Veterinários de Angola, Maria Antonieta Baptista, fez alusão as propostas concretas do sector, numa altura, em que algumas doenças animais assolam o continente africano.
“Numa altura em que África se debate com problemas como a raiva, a peripneumonia contagiosa dos bovinos, a dermatofilose entre outros males não menos importantes, os médicos veterinários vêm a terreiro manifestar a sua forte participação na luta pelo desenvolvimento com propostas concretas de solução para diversos problemas sociais principalmente de saúde pública."
Para o representante da Agência das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação, FAO, em Angola, Mamadou Diallo, as políticas agrícolas e os investimentos aplicados pelos vários países africanos, estão longe de representar o peso económico, social e cultural que o sector pecuário desempenha no desenvolvimento económicos dos respectivos países.
Para mudar o quadro, Mamadou Diallo, numa alusão a mensagem do director-geral da FAO, disse tratar-se mais do que um desafio uma necessidade o incremento de investimentos na pecuária e na saúde animal.
“Ultrapassa-se rapidamente essa situação segundo o director-geral da FAO, incrementando o investimento no sector pecuário e na saúde animal é mais que um desafio, uma necessidade de sobrevivência para as populações africanas que vivem em parte completamente da pecuária, mas também para todos o actores públicos e não públicos ligados a este sector."
Para o ministro da agricultura, Afonso Pedro Kanga, o controlo e o combate das doenças animais e defesa da saúde veterinária se constituem em compromisso de todos.
“Assim pensamos que o controlo o combate as doenças de animais e a defesa da saúde pública veterinária, devem constituírem um compromisso de todos. Reconhecemos os avanços que as ciências médico-veterinárias ´têm alcançado ao longo do tempo. Graças a isso, muitas doenças que no passado constituíram grandes obstáculos para o desenvolvimento da pecuária foram erradicadas ou então controladas."
Os congressos que encerram nesta Quinta-feira juntam trezentos participantes provenientes de nove países africanos e convidados oriundos de países europeus e sul-americanos.