A falta de serviços sociais e estruturas são as principais queixas dos luandinos após onze anos de paz.
A reportagem da Voz da América falou com vários habitantes da capital que se queixaram da falta de condições de vida.
Carlos Geventino, pedreiro de profissão, disse que 11 anos de paz proporcionou além do calar das armas mais escolas boa circulação rodoviária mas defende maior empenho por parte do executivo para garantir uma paz efectiva.
“A guerra cessou e estamos andar á vontade mas o governo tem que trabalhar muito por causa das escolas e principalmente os hospitais,” frisou.
Já Firmino Sapalo estudante da 10ª classe, disse que a paz apenas trouxe o calar das armas.
“Só há paz porque as armas se calaram mas paz mesmo ainda não há,” adiantando ainda que existem muitos problemas nas vidas dos angolanos.
“Há muitos problemas nos hospitais nas escolas,”disse.
Para Manuel Nito Alves, pouco ou nada representa o calar das armas para si já que segundo disse ainda ocorrem actos de tortura e rapto em Angola.
“Não há paz, mataram Mfulupinga levaram Kamolingue e Cassule, ainda não a paz” disse em referencia a activistas que desapareceram acrescentando que “ quem celebra esta paz é apenas o militante do MPLA”.
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A reportagem da Voz da América falou com vários habitantes da capital que se queixaram da falta de condições de vida.
Carlos Geventino, pedreiro de profissão, disse que 11 anos de paz proporcionou além do calar das armas mais escolas boa circulação rodoviária mas defende maior empenho por parte do executivo para garantir uma paz efectiva.
“A guerra cessou e estamos andar á vontade mas o governo tem que trabalhar muito por causa das escolas e principalmente os hospitais,” frisou.
Já Firmino Sapalo estudante da 10ª classe, disse que a paz apenas trouxe o calar das armas.
“Só há paz porque as armas se calaram mas paz mesmo ainda não há,” adiantando ainda que existem muitos problemas nas vidas dos angolanos.
“Há muitos problemas nos hospitais nas escolas,”disse.
Para Manuel Nito Alves, pouco ou nada representa o calar das armas para si já que segundo disse ainda ocorrem actos de tortura e rapto em Angola.
“Não há paz, mataram Mfulupinga levaram Kamolingue e Cassule, ainda não a paz” disse em referencia a activistas que desapareceram acrescentando que “ quem celebra esta paz é apenas o militante do MPLA”.