"A vida de um actor é mesmo assim, hoje estamos aqui, amanhã podemos estar no Japão", conta-nos Hossi, actualmente em Luanda para um projecto televiso.
Depois de Windeck, uma produção nacional que levou os actores angolanos às telas portuguesas e ao tapete vermelho de Hollywood, com uma nomeação ao Emmy de Melhor Telenovela Internacional, um troféu atribuído pela Academia Internacional de Ciências e Artes Televisivas, parecia que já tínhamos visto todas as surpresas de 2013.
Mas não. Ainda existem talentos, da terra da palanca, que entre o teatro, o cinema, a moda e a música, vão deixando a sua marca nos palcos internacionais.
Pedro Hossi é um desses talentos, que não passam despercebidos e que têm percursos que qualquer jovem actor gostaria de seguir.
Oiça a entrevista completa:
De Luanda a Nova Iorque, passando por Lisboa e Paris, com paragem em Hollywood, entre o entusiasmo da carreira e as memórias já guardadas no baú, Pedro conta-nos como tudo começou.
A sua carreira já tem 15 anos, foi actor principal de “Borderline”, um filme mexicano, protagonizou "Man and Woman", contracenou com Ed Harris em “Phantom: Submarino Fantasma” e com o brasileiro Lázaro Ramos, na longa-metragem de Zezé Gamboa, O Grande Kilapy. Deste último ganhou o prémio de Melhor Actor do Ano, do Moda Luanda 2013.
A vida de um actor não tem destinos definitivos, na lista de projectos cabem muitos desejos e, na conversa descontraída, o actor foi revelando não só o seu trajecto como também o que dele podemos esperar.
Fã da escrita, da fotografia e, naturalmente, da representação, Hossi é desta geração que com a sua arte vai dando nome ao seu país.
Mas não. Ainda existem talentos, da terra da palanca, que entre o teatro, o cinema, a moda e a música, vão deixando a sua marca nos palcos internacionais.
Pedro Hossi é um desses talentos, que não passam despercebidos e que têm percursos que qualquer jovem actor gostaria de seguir.
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De Luanda a Nova Iorque, passando por Lisboa e Paris, com paragem em Hollywood, entre o entusiasmo da carreira e as memórias já guardadas no baú, Pedro conta-nos como tudo começou.
A vida de um actor não tem destinos definitivos, na lista de projectos cabem muitos desejos e, na conversa descontraída, o actor foi revelando não só o seu trajecto como também o que dele podemos esperar.
Fã da escrita, da fotografia e, naturalmente, da representação, Hossi é desta geração que com a sua arte vai dando nome ao seu país.