BISSAU —
A Liga Guineense dos Direitos Humanos faz uma avaliação crítica da situação dos Direitos Humanos no país.
“Continuamos numa situação de insegurança generalizada, os cidadãos não se sentem livres para emitir opiniões (…) a educação está paralisada, o sistema de saúde não funciuona,” diz o presidente da Liga, Augusto Mário da Silva.
Falando no quadro da celebração do 30º aniversário da organização, que se assinala esta sexta-feira, Mário da Silva disse que é importante “combater a corrupção e impunidade” para alterar o quadro.
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