Deputado do MPLA diz que isso não corresponde à verdade afirmando que há liberdade de se escrever qualquer opinião
A observância da liberdade de expressão e de imprensa em Angola regrediu muito nos últimos dez anos segundo o Sindicato dos Jornalistas Angolanos.
O porta-voz do Sindicato Teixeira Cândido que falava na conferencia “Liberdade de expressão um desafio para Angola”, organizada pelo ramo de Angola do Instituto dos Media da Africa Austral, MISA-Angola apresentou como exemplo os casos recentes de detenções de jornalistas, pela policia nacional.
"Hoje há mais restrições do que havia antes, jornalistas são detidos por exercer a sua actividade profissional, situação que não acontecia ate bem pouco tempo," disse
O secretário adjunto do Sindicato de jornalistas citou como graves a sonegação do acesso as fontes.
"Continuamos a ter gravíssimos problemas de acesso as fontes porque eventualmente as instituições publicas e privadas classificam tudo como segredo do estado," acrescentou.
Uma posição que teve respaldo de alguns convidados a conferencia como Figueiredo Mateus do PRS.
"Não há liberdade de expressão e de imprensa, há histórias de jornalistas presos, impedidos de reportar assuntos de interesse dos cidadãos, são abortadas marchas que reclamam direitos," disse.
O jornalista Domingos da Cruz também apresentou o seu ponto de vista sobre a liberdade de expressão no país.
"Os meios de comunicação social não são usados de acordo com a democracia por exemplo a igualdade, o contraditório, o que chamam de imprensa publica em Angola não passam de instrumentos ideológicos do regime contra aqueles que pensam diferente," disse.
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O porta-voz do Sindicato Teixeira Cândido que falava na conferencia “Liberdade de expressão um desafio para Angola”, organizada pelo ramo de Angola do Instituto dos Media da Africa Austral, MISA-Angola apresentou como exemplo os casos recentes de detenções de jornalistas, pela policia nacional.
"Hoje há mais restrições do que havia antes, jornalistas são detidos por exercer a sua actividade profissional, situação que não acontecia ate bem pouco tempo," disse
O secretário adjunto do Sindicato de jornalistas citou como graves a sonegação do acesso as fontes.
"Continuamos a ter gravíssimos problemas de acesso as fontes porque eventualmente as instituições publicas e privadas classificam tudo como segredo do estado," acrescentou.
Uma posição que teve respaldo de alguns convidados a conferencia como Figueiredo Mateus do PRS.
"Não há liberdade de expressão e de imprensa, há histórias de jornalistas presos, impedidos de reportar assuntos de interesse dos cidadãos, são abortadas marchas que reclamam direitos," disse.
O jornalista Domingos da Cruz também apresentou o seu ponto de vista sobre a liberdade de expressão no país.
"Os meios de comunicação social não são usados de acordo com a democracia por exemplo a igualdade, o contraditório, o que chamam de imprensa publica em Angola não passam de instrumentos ideológicos do regime contra aqueles que pensam diferente," disse.