Grupo tradicional pede ajuda para gravar disco compacto com musical tradicional de kissanji
“Salvem a cultura angolana. Salvem os tocadores de kissanji”.Defende António Simão Afonso Buelusolele líder do Grupo Tradicional Makuma Mambo, da Zona do Golf II em Luanda.
Na condição de tocador de Kissanji, António Buelusolele reclama da falta de dinheiro, do apoio que deveriam receber das instituições culturais de Angola.
O Grupo Makuma Mambo é reconhecido pela delegação provincial da Cultura de Luanda. Desde 2002 até 2009 foram entregues várias cartas a pedir apoio para que o grupo gravasse pelo menos um disco compacto, mas sem sucesso, lamenta o líder do Grupo Makuma Mambo.
Adriano Buelusolele diz que sem ajuda do governo, o fabrico bem como os tocadores do Kissanji correm o risco de desaparecerem.
Apesar do quase virar de costas do executivo angolano aos tocadores de kissanji, Adriano Buelusolele acredita num futuro melhor com a participação de todos no resgate da cultura angolana.
Ouça a reportagem com o som do kinssaji e a entrevista
Na condição de tocador de Kissanji, António Buelusolele reclama da falta de dinheiro, do apoio que deveriam receber das instituições culturais de Angola.
O Grupo Makuma Mambo é reconhecido pela delegação provincial da Cultura de Luanda. Desde 2002 até 2009 foram entregues várias cartas a pedir apoio para que o grupo gravasse pelo menos um disco compacto, mas sem sucesso, lamenta o líder do Grupo Makuma Mambo.
Apesar do quase virar de costas do executivo angolano aos tocadores de kissanji, Adriano Buelusolele acredita num futuro melhor com a participação de todos no resgate da cultura angolana.
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