WASHINGTON —
O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, assegurou que os Estados Unidos receberam e analisaram amostras de sangue e cabelos que provam a utilização de gás sarin no ataque químico de 21 de agosto, que atribuem ao regime de Assad.
O secretário de Estado afirmou à NBC News, que amostras de cabelos e de sangue revelaram resíduos de gás sarin, do qual Washington teve conhecimento nas últimas 24 horas, graças a amostras dos primeiros socorristas no leste de Damasco fornecidas a Washington e que foram submetidas a teste independente.
Referindo à decisão do Presidente Barack Obama de pedir ao Congresso autorização para lançar um ataque contra a Síria, John Kerry assegurou estar confiante que o Congresso vai aprovar.
Questionado sobre a eventualidade de um voto negativo no Congresso, indicou que o Presidente tem a autoridade para agir, mas o Congresso fará o que é preciso neste caso.
O presidente Barack Obama, decidira usar a força contra a Síria, e que o ataque será quando achar conveniente.
Barack Obama reiterou a ideia de que não será uma invasão da Síria, que não haverá tropas no terreno e que se tratará de uma acção contra alvos bem definidos.
O Congresso está de férias até 9 de Setembro, o que parece afastar uma acção militar iminente contra o regime de Bashar al-Assad.
O vice-ministro dos Negócios Estrangeiros sírio considerou hoje que o presidente norte-americano está hesitante e confuso e acusou o governo francês de ser irresponsável e apoiar a Al-Qaida.
O vice-ministro sírio apelou ao Congresso norte-americano para mostrar sensatez e não dar luz verde a uma operação militar.
O secretário de Estado afirmou à NBC News, que amostras de cabelos e de sangue revelaram resíduos de gás sarin, do qual Washington teve conhecimento nas últimas 24 horas, graças a amostras dos primeiros socorristas no leste de Damasco fornecidas a Washington e que foram submetidas a teste independente.
Referindo à decisão do Presidente Barack Obama de pedir ao Congresso autorização para lançar um ataque contra a Síria, John Kerry assegurou estar confiante que o Congresso vai aprovar.
Questionado sobre a eventualidade de um voto negativo no Congresso, indicou que o Presidente tem a autoridade para agir, mas o Congresso fará o que é preciso neste caso.
O presidente Barack Obama, decidira usar a força contra a Síria, e que o ataque será quando achar conveniente.
Barack Obama reiterou a ideia de que não será uma invasão da Síria, que não haverá tropas no terreno e que se tratará de uma acção contra alvos bem definidos.
O Congresso está de férias até 9 de Setembro, o que parece afastar uma acção militar iminente contra o regime de Bashar al-Assad.
O vice-ministro dos Negócios Estrangeiros sírio considerou hoje que o presidente norte-americano está hesitante e confuso e acusou o governo francês de ser irresponsável e apoiar a Al-Qaida.
O vice-ministro sírio apelou ao Congresso norte-americano para mostrar sensatez e não dar luz verde a uma operação militar.