Atitutde da polícia "é uma vergonha", diz activista de direitos humanos.
O julgamento do jornalista Queirós Chiluvia voltou a ser adiado esta quarta-feira numa altura em que cresce o movimento de solidariedade à favor da sua soltura.
O director da Rádio Despertar Emanuel Malaquias disse à Voz da América que o juiz decidiu adiar o julgamento porque a Polícia mais uma vez não conseguiu sustentar acusação.
Foi a segunda vez que tal aconteceu.
O jornalista foi preso no fim de semana quando tentava fazer uma reportagem no local onde detidos estavam a ser agredidos pela polícia
O responsável Do Conselho Angolano para os Direitos Humanos, Francisco Tunga Alberto, considera uma vergonha a attitude da Polícia.
O jornalista Makuta Ankondo diz que toda a classe devia unir-se para exigir a libertação de Queirós Chiluvia.
Entretanto a orgganização juvenil da UNITA e o chamado Movimento Revolucionário ameaçam realizar uma manifestação à escala nacional para exigir a libertação do jornalista.
Não é a primeira vez que as autoridades Angolanas prendem um jornalista no desempenho pleno da sua profissão.
Há cerca de dois anos os jornalistas Isaac Manuel, Rafael Marques, Ana Margoso, Coque Mukuta, e Alexandre Solombe tinham sido presos quando reportavam uma manifestação .
O recente relatório da Rights Watch (HRW) publicado este ano referiu que as autoridades angolanas intensificaram em 2013 a repressão para limitar a liberdade de expressão, associação e reunião e os abusos policiais e detenções arbitrárias .
O director da Rádio Despertar Emanuel Malaquias disse à Voz da América que o juiz decidiu adiar o julgamento porque a Polícia mais uma vez não conseguiu sustentar acusação.
Foi a segunda vez que tal aconteceu.
O jornalista foi preso no fim de semana quando tentava fazer uma reportagem no local onde detidos estavam a ser agredidos pela polícia
O responsável Do Conselho Angolano para os Direitos Humanos, Francisco Tunga Alberto, considera uma vergonha a attitude da Polícia.
O jornalista Makuta Ankondo diz que toda a classe devia unir-se para exigir a libertação de Queirós Chiluvia.
Entretanto a orgganização juvenil da UNITA e o chamado Movimento Revolucionário ameaçam realizar uma manifestação à escala nacional para exigir a libertação do jornalista.
Não é a primeira vez que as autoridades Angolanas prendem um jornalista no desempenho pleno da sua profissão.
Há cerca de dois anos os jornalistas Isaac Manuel, Rafael Marques, Ana Margoso, Coque Mukuta, e Alexandre Solombe tinham sido presos quando reportavam uma manifestação .
O recente relatório da Rights Watch (HRW) publicado este ano referiu que as autoridades angolanas intensificaram em 2013 a repressão para limitar a liberdade de expressão, associação e reunião e os abusos policiais e detenções arbitrárias .