Milhares de jovens guineenses encontram-se a debater temas sobre o seu futuro, como emprego, formação e saúde.
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A iniciativa acontece por conta de diferentes redes associativas que desenvolvem reflexões, em Bissau e no interior do país.
O presidente do Conselho Nacional da Juventude, Aissato Forbs Djaló, diz que “não se pode desassociar os problemas dos jovens guineenses da realidade social, política e económica do país”.
Amadu Tidjane Seide, da Rede das Associações Juvenis, que se encontra reunida em Gabué de opinião, no entanto, que a juventude guineense não está ainda preparada para assumir o presente e o futuro do país.
Entretanto, há quem denuncia o facto de os jovens guineenses serem usados apenas para as conquistas de votos e depois descartados.
Aissato Forbes Djalo aceita esta “crítica”, mas defende que esta tendência “apenas pode ser alterada, pela positiva, mediante acções concretas de sensibilização e formação dos jovens”.
Por seu lado, Seide não tem rodeios em afirmar que a juventude guineense tem o futuro adiado.