Um jovem foi detido na Sexta-feira passada por possuir um cartão criado para identificar os jovens que protestam a governação angolana.
Tudo aconteceu quando João Ambrósio de 20 anos de idade pediu ao seu amigo para plastificar uma folha de A4, onde continha dados como: cartão de identificação de cidadão em protesto permanente. Motivo de adesão: por uma angola mais justa. Ocupação: desempregado. Residência: Da Avó, província de Luanda assim como o seu respectivo nº do Bilhete de Identidade.
Segundo Pedro Sozinho irmão do jovem detido, até agora não foram informados sobre as razões que levaram à detenção do Jovem João Ambrósio.
“Questionei a polícia quando é que provavelmente ele devia sair, mas até agora não conseguiram nos dizer nem as causas da sua detenção,”disse.
A Voz da América sabe de fontes do Comando Geral da Polícia Nacional que João Ambrósio está a ser acusado de falsificação de documentos.
Pedro Sozinho disse no entanto que a detenção do seu irmão está relacionada a sua participação nas manifestações.
“Concluímos que o problema tem haver com a questão da manifestações já que é com a questão das manifestações, então como é este o caso a polícia que resolva” acrescentou.
Tentamos o contacto com o Porta-voz do Comando Geral, Aristófenes Santos o mesmo mostrou-se indisponível para qualquer esclarecimento.
Your browser doesn’t support HTML5
Segundo Pedro Sozinho irmão do jovem detido, até agora não foram informados sobre as razões que levaram à detenção do Jovem João Ambrósio.
“Questionei a polícia quando é que provavelmente ele devia sair, mas até agora não conseguiram nos dizer nem as causas da sua detenção,”disse.
A Voz da América sabe de fontes do Comando Geral da Polícia Nacional que João Ambrósio está a ser acusado de falsificação de documentos.
Pedro Sozinho disse no entanto que a detenção do seu irmão está relacionada a sua participação nas manifestações.
“Concluímos que o problema tem haver com a questão da manifestações já que é com a questão das manifestações, então como é este o caso a polícia que resolva” acrescentou.
Tentamos o contacto com o Porta-voz do Comando Geral, Aristófenes Santos o mesmo mostrou-se indisponível para qualquer esclarecimento.