Fernando Batista pai de Nito Alves disse à Voz da América que não há justificação plausível da acusação contra o seu filho.
Agentes da polícia angolana detiveram na tarde de ontem no município de Viana, em Luanda, o activista Manuel Civonda Baptista Nito Alves, de 17 anos, por alegada difamação ao presidente da República, José Eduardo dos Santos.
Por ter em sua posse camisolas e panfletos com dizeres, “Zé Eduardo é ditador, 32 é muito e, quando a guerra é necessária e urgente”, foi detido na quinta-feira e acusado de difamação contra o presidente angolano o jovem activista Manuel Nito Alves.
A nossa reportagem esteve na Procuradoria-Geral da República junto à Unidade policial do Kapalanga, onde fomos informados de que Nito Alves será apenas ouvido pelo Procurador Afonso Comidando na próxima segunda-feira e tem como número do processo 7465/13VN.
Fernando Batista pai de Manuel Nito Alves, activista de 17 anos de idade, disse à Voz da América que não há justificação plausível da acusação contra o seu filho: “só o facto de ter feito camisolas e panfletos para a manifestação. Não houve razões para a sua detenção” disse.
Adália Chivonde mãe do activista pede a libertação do seu filho: “eu acho que deviam soltar o meu filho porque ele não fez nada de mal”.
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A nossa reportagem esteve na Procuradoria-Geral da República junto à Unidade policial do Kapalanga, onde fomos informados de que Nito Alves será apenas ouvido pelo Procurador Afonso Comidando na próxima segunda-feira e tem como número do processo 7465/13VN.
Fernando Batista pai de Manuel Nito Alves, activista de 17 anos de idade, disse à Voz da América que não há justificação plausível da acusação contra o seu filho: “só o facto de ter feito camisolas e panfletos para a manifestação. Não houve razões para a sua detenção” disse.
Adália Chivonde mãe do activista pede a libertação do seu filho: “eu acho que deviam soltar o meu filho porque ele não fez nada de mal”.