Os jornalista angolanos exortaram o governo a garantir um processo transparente e imparcial na privatização dos meios de informação pertencentes ao grupo Media Nova recentemente passado ao controlo do governo.
O grupo pertencia ao antigo vice-presidente Manuel Vicente e aos generais Leopoldino Fragoso do Nascimento "Dino" e Manuel Hélder Vieira Dias Júnior "Kopelipa", todos homens próximos do antigo Presidente José Eduardo dos Santos e foi entregue ao estado pela Procuradoria Geral da República em virtude de, segundo disse, “terem sido constituídos com o apoio e o reforço institucional do Estado”.
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Num comunicado conjunto o Sindicato dos Jornalistas Angolanos (SJA), o Fórum das Mulheres Jornalistas, MISA-ANGOLA, a Associação de Imprensa Desportiva (AIDA), e Associação dos Comunicólogos de Angola (ACAN), desafiaramo governo a designar cidadãos idóneos, vinculados a associações profissionais ou não-governamentais para acompanhar o processo de transição destes órgãos para a esfera privada.
O porta voz do grupo Teixeira Cândido disse ainda que estas organizaçõesse opõem a um plano para transformar a TV Zimbo e Palanca em canais especializados em notícias e desporto.
Este plano, disse, “agride a pluralidade de informação; sujeita os cidadãos angolanos a um monopólio do Estado disfarçado (proibido pela Lei de Imprensa, nos termos do crtigo 250), e representaria um retrocesso grave da liberdade de imnprensa no País” , disse.