O executivo quer rever a lei vigente para torna-la mais eficaz, um argumento que não convence as organizações sindicais angolanas.
A classe de jornalistas angolanos não está de acordo com a proposta do ante projecto da futura lei geral do trabalho que as autoridades pretendem aprovar.
O sindicato de jornalistas considera esta proposta como sendo um retrocesso para actividade sindical.
A onda de contestação contra a actual proposta de lei está a mobilizar as organizações sindicais angolanas dos diversos ramos que identificam no referido documento disposições que, segundo elas, ferem a estabilidade do emprego e ameaçam mesmo a sobrevivência da actividade sindical no país.
No entanto o executivo angolano sustenta que que é imprescindível rever a lei vigente para torna-la mais eficaz nas circunstâncias actuais, um argumento que não convence as organizações sindicais.
Esta semana o sindicato dos jornalistas angolanos juntou-se a essa onde de contestação.
Para nos falar sobre o assunto, ouvimos Luísa Rogério, secretária geral do sindicato dos jornalistas angolanos e Marcia Nigiolela, especialista em direito laboral.
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A onda de contestação contra a actual proposta de lei está a mobilizar as organizações sindicais angolanas dos diversos ramos que identificam no referido documento disposições que, segundo elas, ferem a estabilidade do emprego e ameaçam mesmo a sobrevivência da actividade sindical no país.
No entanto o executivo angolano sustenta que que é imprescindível rever a lei vigente para torna-la mais eficaz nas circunstâncias actuais, um argumento que não convence as organizações sindicais.
Esta semana o sindicato dos jornalistas angolanos juntou-se a essa onde de contestação.
Para nos falar sobre o assunto, ouvimos Luísa Rogério, secretária geral do sindicato dos jornalistas angolanos e Marcia Nigiolela, especialista em direito laboral.