A Alemanha quer travar o que chama de “imigração da pobreza” e, para isso, quer limitar a presença dos imigrantes europeus no país. Assim, se um imigrante estiver desempregado ao fim de três ou seis meses de permanência no país bávaro deverá ser forçado a regressar ao seu país de origem, de acordo com a proposta apresenta pelos ministros alemães do Interior e do Trabalho.
O documento de 133 páginas pretende colocar um ponto final na “imigração da pobreza”. Se a proposta for aprovada pelo parlamento alemão, os imigrantes europeus que ao fim de três ou seis meses de permanência no país continuem desempregados serão obrigados a regressar aos respetivos países de origem.
Os últimos dados revelados pelo Observatório da Emigração dão conta da presença, na Alemanha, de 120 mil imigrantes portugueses e de um valor recorde de habitantes estrangeiros naquele país: 7,6 milhões.
O documento de 133 páginas pretende colocar um ponto final na “imigração da pobreza”. Se a proposta for aprovada pelo parlamento alemão, os imigrantes europeus que ao fim de três ou seis meses de permanência no país continuem desempregados serão obrigados a regressar aos respetivos países de origem.
Os últimos dados revelados pelo Observatório da Emigração dão conta da presença, na Alemanha, de 120 mil imigrantes portugueses e de um valor recorde de habitantes estrangeiros naquele país: 7,6 milhões.