Presidente da Igreja Evangélica Sinodal de Angola diz que é preciso, no entanto, virar a atenção para a extrema pobreza de muitos cidadãos.
O presidente da Igreja Evangélica Sinodal de Angola(IESA) reverendo Dinis Marcolino Eurico faz um balanço positivo dos 12 anos de paz em Angola.
O pastor evangélico reconhece avanços quer do ponto de vista de infra-estruturas de impacto socioeconómicas construídas como estradas, escolas e postos de saúde, quer do ponto de vista da expansão do evangelho.
Apesar do muito feito nestas duas vertentes, Dinis Marcolino Eurico refere que há muito ainda por fazer, sobretudo na redução dos níveis de pobreza no meio rural que, nalguns casos, é extrema.
“É preciso que melhoremos este lado porque há muita pobreza nas zonas rurais e em alguns casos a pobreza é extrema", disse.
“Faço minhas as palavras do Presidente da República quando dizia que temos que ajudar aqueles que pouco ou nada têm e eu sublinhei nada têm e há muita gente que nada têm", frisou e complementou: "é preciso que façamos mais, este país é muito rico, portanto é necessário que essa riqueza possa ajudar muito mais aqueles que estão ali”.
Os 12 anos de paz ficam marcados também pelo fenómeno da proliferação de seitas religiosas em Angola. Algumas vozes dizem mesmo que tal só aconteceu devido em parte à inoperância das chamadas igrejas tradicionais.
Dinis Eurico disse que as igrejas jamais abdicaram de pregar a palavra, mas há questões que não dependem só da igreja e exemplifica.
“Alguns produtos gozam de de isenção na nova pauta aduaneira (mas)não isenta a Bíblia” disse.
“A Bíblia é um livro que devia estar isento de qualquer imposto. Que pague os emolumentos normais, mas não devia ser taxada, no entanjto na nova pauta vai i pagar como qualquer livro. Se queremos que a igreja avance com a sua mensagem é necessário que haja uma flexibilidade”, concluiu o presidente da Igreja Evangélica Sinodal de Angola(IESA)
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O pastor evangélico reconhece avanços quer do ponto de vista de infra-estruturas de impacto socioeconómicas construídas como estradas, escolas e postos de saúde, quer do ponto de vista da expansão do evangelho.
Apesar do muito feito nestas duas vertentes, Dinis Marcolino Eurico refere que há muito ainda por fazer, sobretudo na redução dos níveis de pobreza no meio rural que, nalguns casos, é extrema.
“É preciso que melhoremos este lado porque há muita pobreza nas zonas rurais e em alguns casos a pobreza é extrema", disse.
“Faço minhas as palavras do Presidente da República quando dizia que temos que ajudar aqueles que pouco ou nada têm e eu sublinhei nada têm e há muita gente que nada têm", frisou e complementou: "é preciso que façamos mais, este país é muito rico, portanto é necessário que essa riqueza possa ajudar muito mais aqueles que estão ali”.
Os 12 anos de paz ficam marcados também pelo fenómeno da proliferação de seitas religiosas em Angola. Algumas vozes dizem mesmo que tal só aconteceu devido em parte à inoperância das chamadas igrejas tradicionais.
Dinis Eurico disse que as igrejas jamais abdicaram de pregar a palavra, mas há questões que não dependem só da igreja e exemplifica.
“Alguns produtos gozam de de isenção na nova pauta aduaneira (mas)não isenta a Bíblia” disse.
“A Bíblia é um livro que devia estar isento de qualquer imposto. Que pague os emolumentos normais, mas não devia ser taxada, no entanjto na nova pauta vai i pagar como qualquer livro. Se queremos que a igreja avance com a sua mensagem é necessário que haja uma flexibilidade”, concluiu o presidente da Igreja Evangélica Sinodal de Angola(IESA)