Província da Huíla promove imagem turística no estrangeiro

  • Teodoro Albano

Província da Huíla promove imagem turística no estrangeiro

Vários empresários do sector vãoparticipar em seis eventos internacionais com o apoio do Instituto de Fomento Turístico de Angola

21 Jan 2011 - A Província da Huíla vai aproveitar os fóruns internacionais de promoção de negócios, previstos para ter lugar em 2011, para mostrar ao mundo o seu potencial turístico.
Para o efeito, vários empresários do sector estão a ser cadastrados para participar em seis eventos internacionais com o apoio do Instituto de Fomento Turístico de Angola, órgão ligado ao Ministério de Hotelaria e Turismo.
Na Huíla, as inscrições estão a cargo da associação de hotelaria e turismo, ASHOTUR-Huíla, cujo presidente, Joaquim Silva, acredita numa boa presença de empresários da região nos eventos referenciados:“Já inscrevemos alguns operadores e acredito que haverá muitos mais, porque haverá escolhas de países para onde o indivíduo estiver interessado seguir.Dependendo se quiser Portugal, se quiser Espanha, se quiser ao Zimbabué, a África do Sul, tudo isso ao critério do próprio operador.”
A Huíla é uma potência turística de Angola. Viu a sua rede hoteleira melhorada por força da organização em Janeiro de 2010 de uma das fases finais do campeonato africano de futebol (CAN).
Joaquim Silva acredita que os eventos internacionais de promoção de negócios serão uma grande oportunidade para os empresários do sector poderem mostrar as potencialidades de uma região que apesar de rica pouco se tem aproveitado. Na sua opinião,“quando se trata de uma feira nós vamos expôr aquilo que nós temos" E adianta Joaquim Silva: "Esta província, esta região é rica em belezas naturais, temos muitas fontes de turismo, enfim, há tanta coisa importante por se explorar e se tivermos que reunir estes requisitos todos e apresentarmos e vendermos a imagem do nosso país para persuadirmos mais investidores e atrair mais investidores para o sector do turismo, talvez, num futuro muito próximo, possamos ver os nossos hotéis, a nossa cidade e a nossa província receber turistas e termos rendimentos, não só na parte privada, bem como o próprio Estado,que ganha com isto.”