Mas governador confiante que greve poderá terminar em breve
A greve no ensino geral que na Huíla vai na sua terceira semana pode colocar em risco o presente ano lectivo.
O ano académico compreende três trimestres e o último dos quais que arrancou a nove de Setembro foi interrompido uma semana depois com uma greve por tempo indeterminado decretada pelo sindicato de professores na Huíla.
A dividir professores e governo está a actualização da carreira docente. Os primeiros defendem a actualização mediante o nível académico e o tempo de serviço ao passo que os segundos apoiam a promoção através de concursos públicos.
O fim prematuro do ano lectivo com todas as consequências que daí podem advir é um cenário que começa a ganhar corpo a medida que os dias se passam.
Irredutíveis nas suas posições estão os professores que encaram a actualização da carreira docente como uma questão de vida ou morte.
O secretário provincial do SINPROF, João Francisco, receia que o ano lectivo possa terminar mais cedo.
“ Enquanto não se resolver essa questão fundamental que são as actualizações acho que aqui ao nível da província da Huíla o ano lectivo corre riscos,” disse.
Longe de pensar que este pode ser o mais curto ano lectivo está o governo local que se mostra mais optimista relativamente ao fim da greve. Pelos avanços já registados, não entende mesmo a insistência na paralisação.
O chefe do executivo, João Marcelino Tchipingui, acredita que o bom senso vai prevalecer no diálogo com os professores e que as aulas devem retomar em breve. Reconhece problemas no sector, mas fala do empenho da sua liderança em ultrapassar as diferenças.
“ Achamos que já não necessidade de os professores continuarem em greve, prejudicando uma província, já que é grave para a formação dos nossos filhos. Reconhecemos que há alguns problemas que o governo tem que resolver e também têm entender que a solução destes problemas leva algum tempo. Eles têm que confiar no governo e têm que ter fé que nós
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O ano académico compreende três trimestres e o último dos quais que arrancou a nove de Setembro foi interrompido uma semana depois com uma greve por tempo indeterminado decretada pelo sindicato de professores na Huíla.
A dividir professores e governo está a actualização da carreira docente. Os primeiros defendem a actualização mediante o nível académico e o tempo de serviço ao passo que os segundos apoiam a promoção através de concursos públicos.
O fim prematuro do ano lectivo com todas as consequências que daí podem advir é um cenário que começa a ganhar corpo a medida que os dias se passam.
Irredutíveis nas suas posições estão os professores que encaram a actualização da carreira docente como uma questão de vida ou morte.
O secretário provincial do SINPROF, João Francisco, receia que o ano lectivo possa terminar mais cedo.
“ Enquanto não se resolver essa questão fundamental que são as actualizações acho que aqui ao nível da província da Huíla o ano lectivo corre riscos,” disse.
Longe de pensar que este pode ser o mais curto ano lectivo está o governo local que se mostra mais optimista relativamente ao fim da greve. Pelos avanços já registados, não entende mesmo a insistência na paralisação.
O chefe do executivo, João Marcelino Tchipingui, acredita que o bom senso vai prevalecer no diálogo com os professores e que as aulas devem retomar em breve. Reconhece problemas no sector, mas fala do empenho da sua liderança em ultrapassar as diferenças.
“ Achamos que já não necessidade de os professores continuarem em greve, prejudicando uma província, já que é grave para a formação dos nossos filhos. Reconhecemos que há alguns problemas que o governo tem que resolver e também têm entender que a solução destes problemas leva algum tempo. Eles têm que confiar no governo e têm que ter fé que nós