Autoridades prometem continuar com a campanha por ter sido determinante na redução de crimes na província
A polícia nacional na Huíla prossegue a campanha de recolha de armas junto da população civil.
A campanha que decorre sob a forma de entrega voluntária e recolha coerciva permitiu em 2012 a recepção de um total 554 armas de fogo de calibre diversos para além de várias quantidades de carregadores, munições e explosivos.
O chefe da subcomissão técnica provincial de desarmamento, superintendente chefe, Fernando Feliciano António, garantiu que o processo está a ter reflexos na diminuição de crimes com recursos a armas de fogo.
“Durante este período nós assistimos uma redução substancial nos crimes praticados com recurso a armas de fogo, porquanto, nesse período notamos reduções com homicídios com recurso a arma de fogo o roubo com armas de fogo as ameaças as ofensas corporais isto comparado com o ano 2011."
Aquele oficial superior da polícia, afirmou que está em curso um estudo para se determinar o actual número possível de armas em posse da população civil, uma operação que admitiu complicada.
Fernando Feliciano António, anunciou que em estudo está também o destino a dar aos destroços de armas destruídas durante a guerra e avançou com algumas sugestões na calha.
“Pensa-se na possibilidade de se trabalhar com artesãos no sentido de se dar um destino útil a todo aqueles destroços resultantes das armas destruídas, também está se a trabalhar nesse momento na recolha de dados não só fotográficos dados bibliográficos dados técnicos e outros até históricos que comportam o próprio processo no sentido de se publicar o livro que vai espelhar aquilo que é processo de desarmamento a nível do país."
O processo de desarmamento da população civil em Angola teve início em Março de 2005 e na província da Huíla já foram recolhidas mais de doze mil armas de calibre diversos e outras quantidades de carregadores, munições e explosivos.
A campanha que decorre sob a forma de entrega voluntária e recolha coerciva permitiu em 2012 a recepção de um total 554 armas de fogo de calibre diversos para além de várias quantidades de carregadores, munições e explosivos.
O chefe da subcomissão técnica provincial de desarmamento, superintendente chefe, Fernando Feliciano António, garantiu que o processo está a ter reflexos na diminuição de crimes com recursos a armas de fogo.
“Durante este período nós assistimos uma redução substancial nos crimes praticados com recurso a armas de fogo, porquanto, nesse período notamos reduções com homicídios com recurso a arma de fogo o roubo com armas de fogo as ameaças as ofensas corporais isto comparado com o ano 2011."
Aquele oficial superior da polícia, afirmou que está em curso um estudo para se determinar o actual número possível de armas em posse da população civil, uma operação que admitiu complicada.
Fernando Feliciano António, anunciou que em estudo está também o destino a dar aos destroços de armas destruídas durante a guerra e avançou com algumas sugestões na calha.
“Pensa-se na possibilidade de se trabalhar com artesãos no sentido de se dar um destino útil a todo aqueles destroços resultantes das armas destruídas, também está se a trabalhar nesse momento na recolha de dados não só fotográficos dados bibliográficos dados técnicos e outros até históricos que comportam o próprio processo no sentido de se publicar o livro que vai espelhar aquilo que é processo de desarmamento a nível do país."
O processo de desarmamento da população civil em Angola teve início em Março de 2005 e na província da Huíla já foram recolhidas mais de doze mil armas de calibre diversos e outras quantidades de carregadores, munições e explosivos.