O Tribunal Provincial da Huíla condenou a 18 anos de prisão maior o cidadão Tchilongo José, oficial da Polícia, que em Junho passado atirou a matar contra a sua própria esposa.
O Tribunal Provincial da Huíla condenou a 18 anos de prisão maior o cidadão Tchilongo José, oficial da Polícia, que em Junho passado atirou a matar contra a sua própria esposa.
A instância judicial em alusão deu provimento à acusação do Ministério Público que na nota acusatória, culpou Tchilongo José do crime de homicídio voluntário simples previsto e punível no artigo 349 do Código Penal Angolano.
Ficou provado em tribunal que o então intendente e comandante da segunda esquadra policial do Lubango, ao ter desferido dois disparos contra Olívia Chaves, agiu com intenção de matá-la tendo em conta a utilização da arma de fogo, os tiros contra a vítima e as regiões do corpo atingidas.
O juiz da causa, Fernando Costa, proferiu a leitura da sentença;
“ Em consequência decide em condenar o réu Tchilongo José na pena de 18 anos de prisão maior, no pagamento de 50 mil kwanzas de taxas de justiça e o pagamento de um milhão e 500 mil kwanzas aos familiares da vítima qualquer que se mostrem com direito a ela. Recolhe o réu à cadeia”.
Insatisfeita com a decisão, a família da vítima promete recorrer da sentença e defende a pena máxima de 24 anos, segundo a irmã, Celeste Chapi;
“ Dezoito anos são pouco, infelizmente é triste até, porque não se admite não se compreende, o mínimo que deviam fazer é condenar este indivíduo a 24 anos, o mínimo”.
A Associação de Defesa dos Direitos Humanos Mãos Livres responsável pela defesa da família da vítima, promete fazer a vontade da família;
“ Não é do nosso agrado, então vamos recorrer”, afirmou Jeremias Simão, da Associação Mãos Livres.
Com a sentença ora ditada pode ter chegado ao fim um dos mais mediáticos casos judiciais que agitou a cidade do Lubango nos últimos meses.
Aos 47 anos de idade Tchilongo José, pai de sete filhos, um dos quais com a malograda Olívia Chaves vai agora passar os próximos 18 anos atrás das grades.
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A instância judicial em alusão deu provimento à acusação do Ministério Público que na nota acusatória, culpou Tchilongo José do crime de homicídio voluntário simples previsto e punível no artigo 349 do Código Penal Angolano.
Ficou provado em tribunal que o então intendente e comandante da segunda esquadra policial do Lubango, ao ter desferido dois disparos contra Olívia Chaves, agiu com intenção de matá-la tendo em conta a utilização da arma de fogo, os tiros contra a vítima e as regiões do corpo atingidas.
O juiz da causa, Fernando Costa, proferiu a leitura da sentença;
“ Em consequência decide em condenar o réu Tchilongo José na pena de 18 anos de prisão maior, no pagamento de 50 mil kwanzas de taxas de justiça e o pagamento de um milhão e 500 mil kwanzas aos familiares da vítima qualquer que se mostrem com direito a ela. Recolhe o réu à cadeia”.
Insatisfeita com a decisão, a família da vítima promete recorrer da sentença e defende a pena máxima de 24 anos, segundo a irmã, Celeste Chapi;
“ Dezoito anos são pouco, infelizmente é triste até, porque não se admite não se compreende, o mínimo que deviam fazer é condenar este indivíduo a 24 anos, o mínimo”.
A Associação de Defesa dos Direitos Humanos Mãos Livres responsável pela defesa da família da vítima, promete fazer a vontade da família;
“ Não é do nosso agrado, então vamos recorrer”, afirmou Jeremias Simão, da Associação Mãos Livres.
Com a sentença ora ditada pode ter chegado ao fim um dos mais mediáticos casos judiciais que agitou a cidade do Lubango nos últimos meses.
Aos 47 anos de idade Tchilongo José, pai de sete filhos, um dos quais com a malograda Olívia Chaves vai agora passar os próximos 18 anos atrás das grades.