O círculo provincial da Huíla poderá ter três estreias no próximo parlamento

  • Teodoro Albano

Vista da cidade do Lubango

Padre Jonas Pacheco apela aos novos deputados a trabalharem em prol das expectativas do eleitor
O círculo provincial da Huíla poderá ter pelo MPLA três estreias no próximo parlamento fruto das eleições de 31 de Agosto.

O MPLA obteve pelo círculo local, 83,89 por cento dos votos o que lhe dá a eleição dos cinco assentos na Assembleia Nacional.

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MPLA na Huíla ganha tres deputados


A caminho do parlamento pela primeira vez estão, o 2º secretário provincial do MPLA, Vigílio Tyova, número 41 na lista, Júlia Agostinha Celeste número 43 indicada pelo partido e Fernando Bartolomeu Cativa 1º secretário provincial da organização juvenil do partido no poder, JMPLA último na lista de precedência com o número 44.

Estes nomes se deverão juntar ao 1º secretário provincial, João Marcelino Tchipingi, 40 na lista com vinte anos de casa das leis e Ágata Mbaka Raimundo, que cumprirá a segunda legislatura, 42 na lista.

O vigário da Sé Catedral do Lubango, padre Jonas Pacheco, destaca a injecção de sangue novo no parlamento, mas apela aos novos deputados a trabalharem em prol das expectativas do eleitor.

“As instituições quando se renovam com gente nova, também são novas ideias também são novas expectativas são novos sonhos, a geração nova tem sonhos, e creio que eles vão levar também essa dimensão de sonho de não se contentar-se com o que já se fez, mas fazer cada mais e cada vez melhor “.

Os deputados estarão submetidos a disciplina partidária quando chamados a aprovar algumas iniciativas parlamentares. O padre Jonas Pacheco, defende que a disciplina partidária é importante nas organizações políticas, mas esta, não deve ferir a verdade a coerência e acima de tudo a constituição.

“O que eu de facto espero é que a disciplina partidária não se sobreponha nunca a verdade não se sobreponha nunca a coerência e sobretudo a constituição e ao sentimento de pertença a pátria. É claro que todas as instituições têm regras têm princípios, mas estes princípios não podem estar contra a verdade contra a coerência e contra a constituição e contra a pátria e a questão também é que cada deputado deve as vezes agir em consciência “.