Associação Soka Yola aponta abstenção involuntária, ausência de delegados de listas em muitas assembleias e publicação tardia dos cadernos eleitorais como manchas do processo.
Os partidos políticos na Huíla preferem esperar pela divulgação dos resultados finais das eleições de 31 de Agosto para se pronunciarem.
Os últimos dados provisórios publicados pela Comissão Nacional Eleitoral, indicam que com mais de 90 por cento dos votos escrutinados na segunda maior praça eleitoral, o MPLA segue na frente isolado com 84 por cento dos votos, UNITA com 9 por cento e a CASA-CE com pouco mais de 4 por cento.
Dos 975.501 eleitores, 898.888 exerceram o seu direito de voto o que corresponde a 92,15 por cento.
Longe dos números a observação nacional analisa a organização do processo eleitoral. Bernardo Peso da Associação Soka Yola, ASY, aponta a abstenção involuntária, a ausência de delegados de listas em muitas assembleias de voto e a publicação tardia dos cadernos eleitorais como manchas do processo.
A ausência de morte por intolerância política e a vontade de as pessoas exercerem o seu direito de voto são aspectos positivos realçados pela ASY.
“Ao contrário do que aconteceu nas eleições passadas desta vez não se registou casos de morte por intolerância política, então nós podemos dizer que de modo geral as eleições correram bem e também sentimos que havia muita vontade das pessoas votarem”.
Mais educação cívica nas próximas eleições precisa-se já que a existência de milhares de votos brancos e nulos explica de certa forma o forte ou fraco conhecimento dos eleitores em relação ao manuseamento dos boletins de voto, indica a ASY.
De acordo com a contagem provisória da CNE, a Huíla registou mais de 24 mil votos nulos e pouco mais de 12 mil votos em branco.
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Os últimos dados provisórios publicados pela Comissão Nacional Eleitoral, indicam que com mais de 90 por cento dos votos escrutinados na segunda maior praça eleitoral, o MPLA segue na frente isolado com 84 por cento dos votos, UNITA com 9 por cento e a CASA-CE com pouco mais de 4 por cento.
Dos 975.501 eleitores, 898.888 exerceram o seu direito de voto o que corresponde a 92,15 por cento.
Longe dos números a observação nacional analisa a organização do processo eleitoral. Bernardo Peso da Associação Soka Yola, ASY, aponta a abstenção involuntária, a ausência de delegados de listas em muitas assembleias de voto e a publicação tardia dos cadernos eleitorais como manchas do processo.
A ausência de morte por intolerância política e a vontade de as pessoas exercerem o seu direito de voto são aspectos positivos realçados pela ASY.
“Ao contrário do que aconteceu nas eleições passadas desta vez não se registou casos de morte por intolerância política, então nós podemos dizer que de modo geral as eleições correram bem e também sentimos que havia muita vontade das pessoas votarem”.
Mais educação cívica nas próximas eleições precisa-se já que a existência de milhares de votos brancos e nulos explica de certa forma o forte ou fraco conhecimento dos eleitores em relação ao manuseamento dos boletins de voto, indica a ASY.
De acordo com a contagem provisória da CNE, a Huíla registou mais de 24 mil votos nulos e pouco mais de 12 mil votos em branco.