Estiagem na Huíla leva responsáveis agrícolas a fazerem nova abordagem em zonas fortemente atingidas pela ausência de chuvas.
LUBANGO —
Cerca de quatro mil hectares de terras serão trabalhados nas zonas fortemente afectadas pela estiagem na última campanha agrícola na província da Huíla.
A intervenção irá envolver os municípios da Chibia mormente a zona sul, Gambos, parte da Humpata e a circunscrição de Quilengues tidas como zonas críticas em termos de condições agro-pastoris.
O director da Huíla do Instituto de Desenvolvimento Agrário, IDA, Nginamau Luzayawo, acredita nos resultados da intervenção com a introdução da mecanização agrícola e técnica de melhoria dos solos.
“Estamos a implementar já uma actividade muito importante sobre a correcção dos solos. A correcção dos solos permite que a terra, os solos recebam um incremento do calcário para permitir assimilação das plantas. A planta assimila os nutrientes no solo, isso corrige a estrutura e a textura para que realmente a componente vitaminosa seja importante para as plantas”.
Apesar da iniciativa é importante que as chuvas ajudem e para as zonas críticas entre 500 a 600 milímetros de quedas pluviométricas seriam fundamentais para o sucesso do programa.
“Nunca uma população saiu desta zona, quer dizer que, desde que tenhamos cerca de 500 a 600 milímetros, as população vão ter comida para comer”.
Estiagem na Huíla leva responsáveis agrícolas a fazerem nova abordagem em zonas fortemente atingidas pela ausência de chuvas. Quatro mil hectares com recurso a mecanização agrícola serão cultivados nas áreas críticas.
A intervenção irá envolver os municípios da Chibia mormente a zona sul, Gambos, parte da Humpata e a circunscrição de Quilengues tidas como zonas críticas em termos de condições agro-pastoris.
O director da Huíla do Instituto de Desenvolvimento Agrário, IDA, Nginamau Luzayawo, acredita nos resultados da intervenção com a introdução da mecanização agrícola e técnica de melhoria dos solos.
“Estamos a implementar já uma actividade muito importante sobre a correcção dos solos. A correcção dos solos permite que a terra, os solos recebam um incremento do calcário para permitir assimilação das plantas. A planta assimila os nutrientes no solo, isso corrige a estrutura e a textura para que realmente a componente vitaminosa seja importante para as plantas”.
Apesar da iniciativa é importante que as chuvas ajudem e para as zonas críticas entre 500 a 600 milímetros de quedas pluviométricas seriam fundamentais para o sucesso do programa.
“Nunca uma população saiu desta zona, quer dizer que, desde que tenhamos cerca de 500 a 600 milímetros, as população vão ter comida para comer”.
Estiagem na Huíla leva responsáveis agrícolas a fazerem nova abordagem em zonas fortemente atingidas pela ausência de chuvas. Quatro mil hectares com recurso a mecanização agrícola serão cultivados nas áreas críticas.